Communicating Astronomy with the Public

1ª edição.

2ª edição. Ler o meu paper.

3ª edição.

4ª edição.

2 excelentes artigos na 5ª edição desta revista:
este sobre astrologia, e este sobre teorias.
Ambos estão muito bons, no entanto penso que:
– no , podia-se ter discutido mais a parte psicológica (o porquê das pessoas terem necessidade de acreditarem), os mitos sem sentido associados aos planetas e constelações (se a constelação Touro fosse chamada de Coelho, as pessoas sob esse signo já não seriam fortes nem teimosas? Só por causa de um nome?), a realidade astronómica (o Sol não passa 30 dias em cada constelação do zodíaco, e existem 13 e não 12), ou então fazer afirmações absurdas ao nível das que são feitas pelos astrólogos. Gostava também que se tivesse posto mais ênfase no método científico e na importância das previsões científicas (comparando com as dos pseudo). Isto claro, levaria a um artigo de 50 páginas, o que é inconcebível. Daí ter dito no início que para as restrições do artigo em termos de tamanho, está muito bem escrito para dar uma noção da charlatanice astrológica.
– no , penso que poderia ter entrado mais no debate da evolução que é o porta-estandarte da expressão “é só uma teoria“. Quiçá até ao comparar com a Gravidade incluir a frase de Richard Dawkins (3º episódio, 5º vídeo) “quem duvidar da teoria da gravidade está convidado a saltar da janela do 10º andar (topo) de um arranha-céus”. Claro que outra forma seria referir exemplos específicos que mostram o quanto isto nos afecta (normalmente estas expressões vêm de quem acredita na Branca de Neve e nos 7 Anões e que pode estar no poder), ou então guerrear abertamente com absurdos (como o Intelligent Falling, em contraposição à Gravidade) para se perceber o ridículo de algumas afirmações. De qualquer modo, tal como em cima, gostei bastante deste pequeno artigo que ataca uma “misconception” frequente sobre a ciência. E a citação final também está soberba!

6ª edição.

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