Super-Terras más para a vida?

super-earth

Um novo estudo aponta para que os grandes planetas rochosos, denominados de Super-Terras, poderão ter um núcleo sólido, o que levará a que não haja um campo magnético, podendo levar à não existência de uma atmosfera, fazendo com que a radiação nociva chegue em grandes quantidades à superfície.
Nestas condições, a vida tal como a conhecemos (à superfície) não será possível.
Leiam em inglês, aqui.

2 comentários

  1. Concordo ROCA. Concordo mais consigo do que com este novo estudo
    😉

  2. A impressão que tenho das Super-Terras é justamente o contrário.

    Se a massa é maior, bem mais aquecido será o interior da Super-Terra e mais ativo será a geologia planetária. Isto representaria uma maior massa de ferro a se movimentar e um campo magnético mais poderoso.

    http://www.astropt.org/2009/12/15/podem-as-super-terras-serem-superiores-para-hospedar-a-vida/

    Devemos lembrar de Vênus e Marte, planetas menos massivos que a Terra, apresentam campos magnéticos desprezíveis… Acho muito estranho que planetas mais massivos que a Terra se comportem como os menos massivos em relação a capacidade de gerar campos magnéticos…

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