OVNIs em Análise

A PUFOI publicou um interessante e-book, que podem descarregar gratuitamente aqui, sobre a problemática dos OVNIs.

9 comentários

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    • Ana Guerreiro Pereira on 31/03/2011 at 12:45
    • Responder

    na zona de Torres Novas corriam duas histórias quanto a Fátima: uma que teria sido o padre da época a vestir-se de virgem e a assustar os pastorinhos; tendo em conta a idade e o nunca terem saído da zona, mais o fervor religioso e inocência propria de criança, de certeza que acreditaram no que viram. Outros contam que teria sido uma senhora da cidade que, enfadada com a parvónia e o campo, decidiu colocar Fátima no mapa pregando um susto aos pastorinhos que, pelas mesmas razões, teriam acreditado.

    Qto à memória colectiva, está provado que a temos, mas em termos de reconhecimento de determinados padrões e na forma de determinados instintos. Comunicar psiquicamente não se enquandra neste fenómeno… o que se enquandra talvez é uma ilusão óptica em que todos acreditam; ou histeria colectiva; ou deixa-me lá dizer q vi qq coisa, não me vá a multidão linchar (como me quiseram linchar a mim no Algarve aquando da ilusão de tsunami, em q toda a gente via uma onda gigante…menos eu :D… mas qd as multidões estão em pânico, não ouvem a razão).

    O que aconteceu ali foi uma ilusão óptica e o histerismo fez o resto. As multidões são “perigosas”…

  1. 1-SE estamos sendo visitados por seres de alguma estrela que não o Sol, então eles devem, forçosamente, ser mais avançados que nós.

    2-Sendo mais avançados, poderiam ser virtualmente invisíveis para nós, se assim o desejassem.

    3-E por que não o desejariam? Ser invisível é muito mais vantajoso que sair voando por aí com um monte de lâmpadas acesas, parecendo um árvore de natal voadora. E afinal, vivemos a espionarmos uns aos outros de maneira imperceptível, tendo nós essa tecnologia pouco diferente da época das cavernas, que dirá seres capazes de vencer a barreira das distâncias interestelares?

    4-SE podem ser invisíveis, SÃO invisíveis, e não tem como percebermos se estamos sendo vistados ou não. E nenhum relatório de homens pós-cavernas vai provar o contrário.

  2. A Fina D’Armada e o Joaquim Fernandes trabalharam em conjunto 😉

    Note que o mito de Fátima não tem evidências concretas nos relatos da altura.
    Ou foi no livro da Fina D’Armada ou num dos do Joaquim Fernandes que li que o relato foi empolado por um jornalista, e que a maior parte das pessoas lá, nem viu qualquer “milagre do Sol”, nem sequer lhes “secaram as roupas milagrosamente”.

    Fátima é uma combinação do relato de Kenneth Arnold com Roswell, em que muito do que se “sabe” não passa de mito, e em que os ETs são crenças religiosas.
    😉

  3. O primeiro livro que li sobre a possibilidade de que as aparições em Fátima fossem de entidades exteriores ao nosso planeta foi o da Fina de Armada, há muuitos anos (idéias penso terem origem na explosão de liberdade sentida após o 25 de Abril) – não me convenceu, mas a versão religiosa também não.
    É certo que para nós, os ditos “cépticos” a explicação mais fácil e mais apetecível) seria considerar a presença de ET….pelo menos não nos sentimos tão sozinhos…e será que ao acreditarmos em Deus não estamos a acreditar em ET?

    Mas a realidade é apenas o que nos parece no momento presente…que logo a seguir é passado. A história está cheia de impossibilidades no passado, que se tornaram possíveis no futuro.

    A ideia da “memória colectiva” também não me parece tão descabida. Afinal a evolução da raça humana muito passa por aí, mesmo que a corrente educacional que nos passam nos bancos da escola, considere que se faça apenas através do conhecimento tansmitido de geração em geração. Muita resposta está no ADN e na informação que é passada pelos genes…será que um dia não vamos descobrir que parte das memórias dos nossos antepassados também passam para nós? Recordam-se da saga “aliens”?

    Se bem que a teoria de que tudo não passou de encenação da Igreja para acalmar os ânimos do povo, também é uma teoria bem possível. Se assim foi, uma outra questão se levanta: A tecnologia que a Igreja possuia nessa altura já seria bem impressionante, não?

    Penso que o que aconteceu em Fátima, independentemente do que tenha sido, encontra-se fora das nossas capacidades de entendimento, AINDA…Só tenho pena de o tempo que me sobra para viver não ser suficiente para vir a descobrir. Mas que foi um fenómeno espantoso foi…quanto mais não seja pelo BRUTAL aproveitamento que a igreja fez dele.

    • Ana Guerreiro Pereira on 30/03/2011 at 21:28
    • Responder

    que me assustei* (comi o “me”, deve ser de ser hora de jantar… :D)

    • Ana Guerreiro Pereira on 30/03/2011 at 21:05
    • Responder

    Certo, 🙂 Por isso é q disse q só tinha lido por alto e que me soava um pouco a “não confirmo nem desminto” 🙂 Fui ao capítulo sobre Fátima por ter falado disso com um amigo há uns tempos e esperava encontrar algo…científico. 🙂 (ainda não me debrucei sobre possíveis explicações para o que aconteceu, nem sei exactamente o que lá se passou, tirando um ou outro pormenor, pelo que não entro em discussões nas quais não estou na posse de todos os pormenores lol) Confesso que assustei um cadinho e julguei o livro pela capa 😀 mea culpa. 🙂

  4. Ana,

    Tens razão.

    Mas nota que o Joaquim Fernandes não pertence à PUFOI, e tem vários livros escritos sobre Fátima, em que em vez de ver a religião de Cristo vê a religião dos ETs.

    E sim, tem-se deixado levar por diversas ideias New Age, em que basicamente o que ele afirma não passam de crenças religiosas sem qualquer evidência.
    Basicamente, tem-se deixado levar pelas próprias crenças…

    • Ana Guerreiro Pereira on 30/03/2011 at 15:07
    • Responder

    Só vi por alto, mas parece-me que está dentro dos trâmites do “não confirmo nem desminto”. No entanto, não posso se maneira nenhuma concordar com a análise que é feita nos excertos que coloquei acima… psiquismo colectivo?… hologramas?… padrões de “noosfera” que tenhamos, determinados genéticamente, é uma coisa; é a tal coisa que nos faz ver caras que não são caras em marte e em relevos naturais. Psiquismo colectivo é outra… new age demais, perdoem o cepticismo agudo. Ilusão óptica vislumbrada colectivamente, sim, concordo. Mas, psiquismo?…

    (relativamente ao fenómeno de Fátima)

    Não era bem a onda de explicação ovnilógica que estava à espera… 😛 😀

    • Ana Guerreiro Pereira on 30/03/2011 at 14:59
    • Responder

    “sintomas exaustivamente repetidos em muitas das visões e contactos com entidades não humanas, dentro e fora do registo religioso.”

    a esquizofrenia tb se enquadra nesses sintomas… 😛

    “PUFOI:
    A imobilidade, acessórios e demais características da entidade observada, sugerem que fosse apenas um robot, um holograma ou algo semelhante. Qual a conclusão a que chegaste?
    Joaquim Fernandes:
    A definição da “figura” parece-nos assemelhar-se a uma projecção holográfica. O modelo ou hipótese holográfica, em Fátima, apresenta alguns actractivos: por exemplo, a justificação para apenas algumas pessoas verem alguma coisa ou nada verem, ao contrário de outros. A perspectiva, a posição dos espectadores, face ao suposto “ecrã” poderia explicar a parcialidade da visão, a diferença nos depoimentos e detalhes. De facto, se imaginarmos uma emissão essa “figura” a duas dimensões, esse facto poderia explicar a dificuldade da sua percepção num ângulo demasiado aberto”

    Ainda relativamente a Fátima:
    “presumo que se tratou de uma forma, de uma experiência de contacto com um “psiquismo” de qualquer tipo, talvez uma forma de “inteligência” colectiva ou memória cultural da Humanidade. Nessa alternativa ao modelo astronautas de outros mundos, cabem, por exemplo, os arquétipo de Carl Jung, ou os “memes” culturais do biólogo Richard Hawkins, espécie de “noosfera” ( camada “mental” similar à memória genética biológica ) que rodearia o planeta. No essencial, creio que Fátima pode exemplificar um encontro de psiquismos, de dimensões de espaço/tempo ou de modalidades de consciência, com expressão concreta nos nossos sistemas de crença e religiões.”

    ké??…

    pá, isto está new age demais para o meu cepticismo aguentar… 😉

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