Da montanha mais alta, ao oceano mais profundo

Gostaria de partilhar convosco este gráfico informativo, que achei bastante interessante.

Via: ouramazingplanet.com

6 comentários

Passar directamente para o formulário dos comentários,

    • Bernardo Andrade on 20/05/2011 at 13:35
    • Responder

    E a isto chamamos nós a crosta terreste, uma casquinha que envolve o resto do cozinhado : )

  1. Gostei muito!

    Contribui para cultivar um pouco mais de “situational awareness” em vez de uma visão porventura demasiado “fragmentada” e “compartimentalizada” da realidade que nos rodeia.

    Não conhecia esse abutre que voa tão alto e imagino que muitas outras aves também voam a grandes altitudes.

    Insectos, bactérias, virus e fungos, até onde poderão subir na atmosfera?

    Esta problemática lembra-me outro assunto:

    Transport of nanostructured material in the interplanetary medium

    For particles on a microscopic scale, the force exerted by solar radiation and the gravitational force are of a similar order of magnitude. For even smaller sizes, the radiation pressure would become dominant. Therefore, an accurate control of the particle’s properties could open the possibility to transport materials in space.

    Fonte: http://www.esa.int/gsp/ACT/nan/op/nanotransport.htm

    Já em 2003 durante a Fifth IAA International Conference on Low Cost Planetary Missions que decorreu de 24 a 26 de Setembro no ESTEC apresentei na minha comunicação “ALMA Sounding Rocket Payloads as Precursors for a Multipurpose Service Module to support future ESA Low-Cost Missions” um novo conceito:

    “Orbital Plankton” TM que era (justamente) “along these lines”…

  2. WOW! 🙂

  3. Superb!
    Mais uma boa infografia 😉

  4. Muito interessante e pedagógica.

  5. Tão grande!

    Obrigada!

Responder a Luís Lopes Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado.

Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Fica a saber como são processados os dados dos comentários.

Verified by MonsterInsights