O VLT Survey Telescope (VST), recentemente instalado no Observatório do Paranal do ESO, divulgou as suas primeiras imagens do céu austral.
O VST é um telescópio de 2,6 metros de última geração, que dispõe de uma enorme câmara de 268 megapixels, a OmegaCAM.
Esta câmara foi concebida para mapear o céu de modo rápido e com uma excelente qualidade de imagem.
É um telescópio que trabalha no visível e que complementa perfeitamente o VISTA, o telescópio de rastreio no infravermelho do ESO.
As novas imagens da Nebulosa Ómega e do enxame globular Omega Centauri demonstram bem o poder deste novo instrumento.
Carlos F. Oliveira é astrónomo e educador científico.
Licenciatura em Gestão de Empresas.
Licenciatura em Astronomia, Ficção Científica e Comunicação Científica. Doutoramento em Educação Científica com especialização em Astrobiologia, na Universidade do Texas.
Foi Research Affiliate-Fellow em Astrobiology Education na Universidade do Texas em Austin, EUA.
Trabalhou no Maryland Science Center, EUA, e no Astronomy Outreach Project, UK.
Recebeu dois prémios da ESA (Agência Espacial Europeia).
Realizou várias entrevistas na comunicação social Portuguesa, Britânica e Americana, e fez inúmeras palestras e actividades nos três países citados.
Criou e leccionou durante vários anos um inovador curso de Astrobiologia na Universidade do Texas, que visou transmitir conhecimento multidisciplinar de astrobiologia e desenvolver o pensamento crítico dos alunos.
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