Para quem não tem vertigens

O último passeio espacial da era dos vaivéns espaciais, com o astronauta Ron Garan, em várias imagens que podem ver aqui.

1 comentário

    • Dinis Ribeiro on 18/07/2011 at 17:35
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    Algums mergulhadores que conheço, disseram-me que não tinham interesse em voar no espaço se não tivessem a possibilidade de efectuar um passeio espacial.

    Há uns anos atrás, ainda se usava a expressão “aeronautas”…. e também houve uma época em que se “andava nas asas” sem efeitos especiais em computador.

    Variations on wing walking became common, with such stunts as doing handstands, hanging by one’s teeth, and transferring from one plane to another.

    Eventually wing walkers began making transfers between a ground vehicle, such as a car, a boat, or a train, to the plane.

    Other variations included free-falls ending with a last-minute parachute opening;

    Charles Lindbergh, whose career in flight began with wing walking, was well-known for stunts involving parachutes.

    Fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/Wing_walking

    Um tema talvez menos divulgado, são os saltos a partir de grandes altitudes:

    http://en.wikipedia.org/wiki/Space_Jump

    http://en.wikipedia.org/wiki/Le_Grand_Saut

    http://en.wikipedia.org/wiki/Space_diving

    Só tenho 14 saltos de pára-quedas, e apenas num deles experimentei ficar mais um bocado no apoio para os pés do Cessna CS-AVS a voar em Évora para tentar usar uma chave inglesa com o objectivo de apertar o apoio da porta, que estava a encaixar mal, na parte inferior da asa, em pleno voo.

    Devido ao meu excesso de confiança, o vento relativo de 180 Km/h acabou por me levar a chave-inglesa da mão. Houve um momento em que a senti a escorregar muito lentamente, e ainda pensei que não a perdia, mas só com uma mão não pude fazer nada, pois tinha que usar a outra mão para me agarrar á aeronave.

    Pelo que contam as pessoas que efectuaram EVA’s, treinar interminávelmente para ter um pouco mais de força nas mãos é muito importante, e realmente (para mim) tudo indica que sim, por mais avanços que ainda se venham a verificar nas luvas dos fatos espaciais para as tornar mais flexíveis.

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