Fim do Mundo em 2880 ?

Enquanto muita gente anda preocupada com o asteróide Apophis, existe um outro asteróide com uma maior probabilidade de bater na Terra.

O asteróide chama-se 1950 DA, foi descoberto em 1950 e tem um diâmetro de pouco mais de 1 km.
Este asteroide tem 1 possibilidade em 300 (ou seja, 0,3%) de bater na Terra. Isto é uma probabilidade relativamente alta, comparando com a probabilidade de outros asteroides baterem na Terra. No entanto, a probabilidade deste asteroide não bater na Terra é de 99,7%. Por isso, não se preocupem 😉

De qualquer modo, caso bata na Terra, será a 16 de Março de 2880.

Por isso, marquem no calendário essa data: 16 de Março de 2880.

Nessa altura, o astroPT dar-vos-à algumas estratégias para sobreviverem ao impacto 😀

10 comentários

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  1. É interessante como o sensacionalismo vende infinitamente mais do que a verdade.
    O problema não são as paginas que publicam isso, elas são a metade do problema. A outra metade é que a maioria das pessoas parecem gostar disso.

    Vide esse link, com um “Alerta” a respeito do Asteroide.

    https://www.facebook.com/226260414096732/photos/a.399606480095457.89891.226260414096732/756385021084266/?type=1

  2. Jonas, eu viajo agarrado à asa direita da águia americana.Toca a aviar ogivas nucleares, drones e pulsos electromagnéticos no bufeiro do asteróide!
    Yeeeaaahhh!
    Big Badabum…

    Claro que você tem razão, há que analisar a composição primeiro e pensar depois; mas pensar depressa!

    1. “Eu viajo agarrado à asa direita da águia americana”..

      Ahahahh… Essa foi muito boa… Há coisas na vida que só assim para dar jeito.

  3. Ora aí está! Uma chance de espatifar uma molhada de ogivas nucleares obsoletas na vasilha do 1950DA. O Apophis, se não embirrar conosco, ficará aliviado depois de ver o estado em que fica o 1950DA…

    1. Paulo, dependendo da matéria que forma o objeto, explosões nucleares fariam cócegas ou criariam debris que seguiriam a mesma trajetória, ou seja, os experimentos dizem que na maioria dos casos não seria eficiente.

      Uma solução mais eficiente que se pensa seria “atrair o asteróide com um outro objeto que mudaria a sua órbita, que seria lançado muito tempo antes do impacto ao encontro dele, acompanhando-o, Esse objeto, por força gravitacional, mesmo minúscula, poderia mudar a trajetória o suficiente para tirá-lo da rota de impacto. Sem explosões, sem destroços, Uma suave “puxadinha” na própria inércia, como faria um oriental numa luta tradicional deles, que derruba o adrversário sem bater nele.

      Se eu disse alguma bobagem cientifica, corrijam-me.

  4. Todos os problemas decorrentes de colisão com objetos de pequena dimensão (asteroides, cometas) acabarão a partir de um certo momento no tempo, quando aparecer ciência e tecnologia suficientes, e esse tempo será ainda nesse século. Então 2880 é um tempo fora dessa preocupação.

    Claro que algo mais grandioso como um buraco negro ou uma estrela anã será em outra escala, aí precisaremos “voar” para outros confins.

    1. Para os buracos negros, necessitamos de energia em abundancia e sabedoria para fazer aliviar a tensão do campo gravítico sobre o moche de matéria (buraco negro). Assim pode-se ter um evento tipo “pós Big Bang + x segundos” e “chausesco” buraco negro!
      Pura ficção… dá para sonhar, nestes malfadados tempos à droit.

      1. Pra desviar a tragetória de um buraco negro na nossa direção, bastaria jogar pra cima dele, um buraco negro maior, na direção contrária.

  5. “(…) Por isso, marquem no calendário essa data: 16 de Março de 2880.

    Nessa altura, o astroPT dar-vos-à algumas estratégias para sobreviverem ao impacto 😀 ”

    Beleeeeeeeeeza!!!!!!!!!!!!!!!! (risos) 😉

    Daqui até lá, estarei com meu lote de terra em Marte negociado com homenzinhos verdes 😀

  1. […] 1950 DA é um asteroide potencialmente perigoso, com um período de rotação de apenas 2,1216 horas. Com cerca de 1,3 quilómetros de diâmetro, este pequeno objeto ganhou alguma notoriedade em 2002, quando uma revisão dos seus parâmetros orbitais revelou uma possível colisão com a Terra em março de 2880. Na altura, os astrónomos estimaram uma probabilidade de impacto de 1 em 300, mas desde então esse valor diminui para 1 em 19800. […]

  2. […] 2014. 2014. 2016. 2017. 2019. 2020. 2021. 2023. 2027. 2032. 2036. 2040. 2060. 2061. 2110. 2182. 2880. […]

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