Cambridge University Press

Para quem não conhece, a Cambridge University Press é a editora mais antiga do mundo, uma das mais conceituadas nos meios académicos e educacionais, uma das mais respeitadas, e uma das que mais dinheiro faz com as vendas devido à enorme qualidade e credibilidade que acompanham a sua marca.
Penso que se tivesse que descrever esta editora numa palavra, seria: prestígio.

Já tive um artigo publicado no International Journal of Astrobiology, que é um journal científico que pertence à Cambridge University Press.
O artigo teve por título “Aliens Are Us – an innovative course in astrobiology” e está a valer 33 euros, como podem ler aqui e aqui.

Já este ano fui co-autor de um artigo publicado no journal Communicating Astronomy with the Public, intitulado The Big Bang — A Hot Issue in Science Communication. O artigo lida com o Big Bang e com a dificuldade de comunicar essa teoria para a população em geral.

Hoje, por volta das 4 da manhã aqui no Texas ainda estava a trabalhar, e recebi um e-mail vindo da Cambridge University Press (lá seriam 10 da manhã).
O assunto era relativamente simples: queriam a minha permissão para poderem utilizar este artigo sobre a comunicação científica do Big Bang, em um livro que eles vão publicar em 2012 (o livro sairá a 15 de Julho de 2012).
O livro é de ensino da língua inglesa (o que é excelente em termos de interdisciplinaridade – os alunos aprenderem a compreender textos e ao mesmo tempo a compreender ciência), e será para ser usado pelos departamentos de inglês das universidades. O objectivo é que nas aulas de inglês avançado, os alunos aprendam técnicas mais aprofundadas de compreensão de textos, utilizem ferramentas de análise, percebam os significados em textos científicos, e desenvolvam processos analíticos de entendimento de artigos académicos.
O livro terá por título: “Cambridge Academic English C1 Advanced Student’s Book”.

Obviamente que fiquei surpreso por este pedido de utilização do meu artigo.
Não só por ser a Cambridge University Press, mas sobretudo porque o meu inglês não é “sobredotado” para que os meus textos sejam usados como exemplos.
Mas, em princípio, já percebi o porquê. O crédito não é meu. Ou pelo menos, o meu crédito é mínimo. Se é verdade que noutros artigos que temos publicado em conjunto, em alguns deles 60% é escrito por mim, noutros casos, como neste caso em particular deste artigo, 60% é escrito pelo outro co-autor. Daí que fico obviamente bastante contente por um artigo meu ter tido tanta qualidade para ser utilizado desta forma, mas reconheço que o crédito é sobretudo do outro co-autor – ele é Britânico e por isso sabe muito mais do que eu sobre a forma como o texto deveria estar escrito em língua inglesa 😉

Só para terem uma ideia de como irá ficar, fiz “print screen” de uma pequena parte de uma das páginas do livro, onde aparece uma pergunta de análise da conclusão do artigo:

30 comentários

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  1. Bem, já deves ter as glândulas salivares em hipertrofia, mas aqui vai. Parabéns! 😛

    1. Obrigado 🙂
      (limpo a baba) 😛

      Faço notar novamente que o crédito deste não é meu (contribuí menos que o outro autor) 😛

      Já o artigo que publiquei no IJA sobre o meu curso foi muito mais importante 🙂

  2. Muitos parabéns, Carlos! 🙂

    1. Cheers 🙂

  3. LOL 😀

    Parabéns, Carlos. 😀

    Espero que venham mais e mais sucessos profissionais e pessoais como esses em sua vida 😉 O caminho natural quando se deixa levar pela seriedade, honradez e crença enraizada nas coisas corretas e no que se faz é, sem sombra de dúvida, o sucesso!!!

    Abraço!

    1. Obrigado 🙂

      Crenças enraízadas é que não 🙂 LOL 🙂

      • Renato romão on 29/10/2011 at 20:10
      • Responder

      “O caminho natural quando se deixa levar pela seriedade, honradez e crença enraizada nas coisas corretas e no que se faz é, sem sombra de dúvida, o sucesso!!!”
      PALAVRAS SÁBIAS.

    • Manel Rosa Martins on 28/10/2011 at 23:49
    • Responder

    Ora vejamos

    agenda 15 July 2012

    “Cambridge Academic English C1 Advanced Student’s Book”.
    CUP e link deste post

    Acção: Recomendar Alunos e Professores, cá e lá.

    Parabéns :))

    1. Obrigado 🙂

      Nessa data, pretendo estar em Portugal… de férias 😛 … faz-se festa 😀

  4. Obrigado a todos 🙂

    Mas eu volto a referir o que disse no texto: o crédito não é meu 😉
    Eu tento ser objectivo, mesmo quando é contra mim 😉
    Neste caso, tenho 99.9% de certeza que se eu fosse o único autor, o meu texto não teria qualidade para ser utilizado nos livros da Cambridge University Press 😉
    E não digo isto com mágoa ou humildade. Nada disso. É simplesmente a realidade 🙂

    Mas agradeço-vos os comentários, obviamente 😀

    • Ana Guerreiro Pereira on 28/10/2011 at 21:45
    • Responder

    Ena pai, parabénsssss! 🙂 🙂

    (ps – ca giro, tb faço esse exercício em algumas aulas de cultura cientifica geral 😀 – perguntar pq é que há pessoas a cair em tretas, e nessa resposta devem incluir a dificuldade q há em fazer a ponte entre os cientistas e os leigos 🙂 )

    1. Um dos testes que tive no Reino Unido foi ligada à divulgação da astronomia.
      O teste tinha uma pergunta única: “Explica a um miúdo de 6 anos:”
      E a seguir tinha uma série de alíneas…
      Por exemplo, uma das alíneas era: Buraco Negro.
      Obviamente que para explicar correctamente o que é um Buraco Negro a um miúdo de 6 anos nem o podes enganar nem podes usar palavras que ele desconhece o significado. Por exemplo, não podes dizer que é um “buraco” ou que é “negro” ou que é um “declive no espaço-tempo”, ou que “é um local com uma enorme gravidade”, ou que tem “muita densidade”, etc, etc, etc, porque são conceitos que ele não entende.

      O objectivo do teste era saber não só se sabíamos os conceitos, mas, muito mais difícil, saber se sabíamos tanto ao ponto de os explicar sem utilizar palavras a que estivéssemos habituados 😛

      P.S.: obrigado 🙂

  5. Sou fã das publicações da CUP pela sua qualidade científica e pelo cuidado editorial. Parabéns !

    1. Obrigado 🙂

      Elsevier, Springer, CUP, Gradiva… são algumas das que me lembra agora 🙂
      ahhh e tenho montanhas de livros da Editora Abril… porque tenho colecções das histórias do Tio Patinhas & Companhia 😀

    • Renato Romão on 28/10/2011 at 19:28
    • Responder

    Só demonstra a classe do Carlos.
    Depois dos post’s de ontem da Ravena e os seus “outros nomes”, era bom que ela visse realmente com quem fala. (Depois de ontem é o que me veio logo ao pensamento).

    Parabéns!!!

    Abraço enorme

    P.S. – Beba um copo de champanhe, por mim e pelos restantes leitores do blog!!!

    1. Olá Renato,

      Mas note que os meus argumentos nem foram nesse sentido… de ser uma “autoridade”. Porque mesmo que o fosse, poderia na mesma estar enganado. 😉

      O meu ponto foi sempre: vejam as coisas por vocês (eles).
      Por exemplo, aquela mentira do cometa Elenin ser um Buraco Negro é algo que pode ser verificável por toda a gente em 30 segundos. Basta isso. 😉 Não interessa se sou astrónomo, médico, trolha, carpinteiro, vendedor de sorvete/gelado, etc… toda a gente, mesmo sem qualquer conhecimento de astronomia, pode sair de casa e comprovar que não existia qualquer buraco negro perto do Sol no lugar do cometa Elenin 🙂

      Claro que há outras coisas em que é preciso um conhecimento mais aprofundado dos temas.
      O exemplo da operação ao cérebro para tirar um tumor é relevante. Confia-se num trolha, num astrónomo, ou num neuro-cirurgião? O astrónomo até podia dizer que punha “pó de estrelas” que aquilo passava… que eu não o ia seguir de certeza. Seguia o especialista: neuro-cirurgião.

      E porquê que em certas situações se consulta os especialistas em vez de fazermos por nós próprios?
      Porque o mundo é demasiado complexo para uma pessoa só saber tudo.

      Por isso é que nós, tendo noção que não podemos saber tudo, tomamos a atitude inteligente de consultar os especialistas. E por isso é que nós, tendo a noção que não sabemos tudo, não nos pomos a disparatar (dando bitaites como se soubessemos do que estamos a falar) sobre coisas que desconhecemos.
      Sinceramente, parece-me que esta é a atitude de humildade perante um facto da vida: admitimos/reconhecemos que não sabemos tudo sobre tudo.

      Já os outros, o outro lado, pensam que sabem tudo sobre tudo, e têm tanta certeza disso que se lembram de criar blogs a difundir informações falsas imaginando que estão a dizer coisas certas (seria o mesmo que eu criar um blog a divulgar medicina ou engenharia ou carpintaria, quando nunca estudei esses assuntos).
      Eles fazem-se passar como conhecedores dos assuntos, quando nitidamente não sabem.
      Este é o cúmulo da arrogância.

      Por incrível que pareça, e paradoxalmente, esses que tomam atitudes arrogantes de “eu é que sei sobre os assuntos sem nunca os ter estudado” chamam arrogantes àqueles que tomam a posição de “eu não sou especialista em grande parte dos assuntos”.

      abraços

      P.S.: obrigado 🙂

        • Renato Romão on 29/10/2011 at 20:15

        “Mas note que os meus argumentos nem foram nesse sentido… de ser uma “autoridade”. Porque mesmo que o fosse, poderia na mesma estar enganado.”

        Neste caso… a percentagem de erro do Carlos é em muito reduzido, tendo em conta a margem de erro da Ravena. LoooooooooL

        A única autoridade objectiva neste assunto é o conhecimento!!!
        Esse, foi o objectivo concreto nos argumentos do Carlos.

    2. Não a conheço, mas duvido muito que a dona do blog “Evoluindo Sempre” tenha criado pseudônimos e postado alguma coisa. É mais provável que tenham sido os “Ravenos” (by Ana) 😉

      P.S. – Beba um copo de champanhe, por mim e pelos restantes leitores do blog!!! (2) 😀

        • Renato Romão on 29/10/2011 at 20:02

        Cavalcanti,

        Eu fiquei deveras intrigado com o IP, pois a justificação que deu… Trabalham na mesma empresa (???). Hummmm…
        Uma pessoa que é capaz de afirmar aquelas BARBARIDADES, sem o devido conhecimento sobre os assuntos? Hummmm…
        APRENDI, APRENDO e IREI APRENDER muitas coisas neste blog, graças aos seus colaboradores. Agora os “Ravenos” como a Ana diz, o que aprendem? … A IGNORÂNCIA atrás de IGNORÂNCIA sem o objectivo de evolução (humanidade/conhecimento)? (isso revolta qualquer pessoa).
        Não podemos continuar neste sentido, se não, nem conseguimos compreender que é necessário que a raça humana evolua (para o bem da nossa subrevivência) se não ficamos aqui… Like SittingDucks… como as palavras de Mitchio Kaku, “temos de evoluir para o Nivel 1 e temos a sorte de viver na era dessa evolução”.

        Sem duvida que são necessárias pessoa como o Carlos e os colaboradores deste blog, assim como os seus leitores para equilibrarmos esta balança. Eu perco(para mim ganho) horas diariamente em pesquisas sobre ciência, porque um dia descobri, que em vez de ser licenciado em turismo, deveria era ter seguido ciência e astronomia. (Atenção que é possivel fazer turismo no Espaço)

        Eu mesmo tenho dado gargalhadas com os comentários do Cavalcanti e da Ana sobre o assunto da ravena. Compreendo a visão do Carlos e dos restantes colaboradores que se esforçam para (explicar) a cabeças ocas, o CONHECIMENTO QUE CIÊNCIA NOS DÁ.
        ELES, AINDA OS OFENDEM!!!

        Toda as pessoas equivocam-se, como eu, um dia li um comentário do Carlos sobre Sitchin, que não concordei. É necessário aprender e reconhecer os erros e ter a humildade de pedir desculpa quando não temos razão.

        Abraço a todos

        • Cavalcanti on 30/10/2011 at 00:18

        Olá Renato, tudo bem? 😀

        Se eu te chamasse de “Renatão” iria ficar meio parecido com esse aqui (bons tempos) 😉

        http://www.youtube.com/watch?v=HedRaPqE_Co

        Bem, no que se refere ao assunto do blog Evoluindo Sempre, ratifico que sou contra as ideias que a mesma defende em seu sítio eletrônico, não com a pessoa em si, compreende? 😉 Pode-se até dizer que não dá pra separar pessoa-pensamento, contudo prefiro fazer tal separação em alguns casos. Ela pode afirmar e reafirmar um monte de disparates em seu sítio, porém pode-se revelar uma pessoa surpreendente diferente pessoalmente 🙂

        Claro que todo mundo segue o caminho que quer seguir, sendo o maior responsável pelas suas escolhas. Entretanto, o problema, em muitos casos, pode ser esse: influência cognitiva (exemplo qualquer: regressão, portais para outras dimensões, conspiração, seres intergalácticos, etc.) uma pessoa possui um sítio; “descobre” ou lê determinado assunto; “enxerga” conspiração no mesmo onde em sua maior parte não existe; aprofunda este tema; publica-o; recebe uma enxurrada de comentários positivos e agradecimentos; surge um ou dois comentários contrários (sarcásticos ou não); censura-os por não estarem de acordo com seus estudos (ou por conterem palavrões explícitos e/ou termos ofensivos); e o pior, começa a surgir um monte de gente enviando material também enxergando onde não tem (90% das vezes, não é absolutamente nada demais) para que a pessoa pesquise, fomentando ainda mais a conspiração.

        Pronto! Diante de tudo isso, como mostrar os equívocos? Que não há conspiração em tudo? Que, por exemplo, o Elenin é foi tão somente um cometa como tantos outros? Veio e se foi? Que não existe portal nenhum atrás do Sol? Que as explosões solares estão sendo vistas por vários pesquisadores? Que não existe um planeta destruidor? Etc.

        Em contrapartida, pessoalmente tenho minhas dúvidas acerca dos atentados do WTC e da Haarp (se li bem, possuo um documento oficial do Parlamento Europeu questionando acerca dos objetivos deste). Tenho minhas crenças que a elite global pertença à seita Illuminatti (acredito em sua existência) e, porventura, seus planos não sejam nada agradáveis – já que, nesse sistema econômico que existe, para haver ricos deve haver pobres). E mais três ou quatro teorias… (não se faz necessário aqui expor mais). Isso é um direito que me cabe (sinceramente, nunca vi aqui no Astropt sua equipe dizer o contrário. Eles apenas são racionais e mais que isso, veem o que realmente é). Pra mim, estas coisas fogem à ciência 😉 Agora, apesar de ter a liberdade de expressar minha opinião, não o faço simplesmente porque só tenho indícios da existência dos mesmos (já li quem é contra e quem é a favor) e não sua confirmação! Afirmações necessitam de confirmações. Acredito que não posso sair afirmando “x” ou “y” simplesmente porque achei isso ou achei aquilo. Principalmente nos dias atuais, já que todos nós podemos ser formadores de opinião.

        O Elenin, atualmente, é a maior prova do resultado quando se misturam ciência e pseudociência = teorias da conspiração: fatos não ocorridos! O dia em que um asteróide entrar em rota de colisão com a Terra não será devido à fulano-de-tal do nada ter previsto isto ou aquilo. Antes disso, será por causa de algum cientista ou agência científica, através de suprimentos e conhecimentos necessários para detecção de corpos potencialmente perigosos, enxergarem, calcularem sua órbita e rota e dizer (ou não, se for conveniente) que seremos atingidos 😉

        Quem quiser falar sobre tais temas, que falem. O que não pode é utilizar a ciência a favor disso 😉

        A ciência, antes de tudo, é uma dúvida que, de modo natural, se confirma ou não se confirma. No que se refere ao Universo, o mesmo não é forçado a se adequar ao nosso padrão. Nós é que temos de nos adequar aos padrões dele. O resto é conjectura 😉

        Abraços.

        P.S.: Pessoalmente, acho a dona do blog Evoluindo Sempre uma pessoa inteligente – mesmo afirmando um monte de absurdos. Se ela colocasse sua inteligência a serviço da ciência, de verdade, como por exemplo, parando de ver a NASA como bicho-papão e entrando em seu progama para que observadores amadores possam ajudá-los na detecção de objetos perigosos, tenho a convicção que a mesma se destacaria no meio 😀

        • Renato Romão on 30/10/2011 at 03:19

        Em relação ao video, é caso para dizer que foi apanhado com as calças na mão!

        Partilho da maioria dos pensamentos do Cavalcanti, mas não consigo esmiuçar os pensamentos/pessoa como refere.
        A “coluna vertebral” de uma pessoa nota-se na sua postura e comportamento em qualquer lugar.
        Um sitio na internet (neste caso Evoluindo Sempre), não deve ser usado como se fosse o Sitio do Pica-Pau Amarelo ou Alice no Pais das Maravilhas.
        Por exemplo: se o Cavalcanti tivesse um filho, que mataria a mulher, o seu neto e depois se suicidasse, em consequência de alguma teoria errônea, penso que a sua opinião sobre ela seria bem diferente.

        Sim, ela é inteligente… Sem dúvida… A questão é que as teorias que são elaboradas pela mesma, não são devidamente proporcionais à sua inteligência, pois como o caso de Elenin, foi facilmente “desmontada”.

        Já agora, veja esse video de Cavalcante com um tema bem adequado…HAHAHA
        http://www.youtube.com/watch?v=tvDkDxaHDyI

        Abraço do tamanho do Atlântico.

        • Cavalcanti on 31/10/2011 at 01:14

        LOLLLLLLLL

        Video bem legal, Renato. Percebe-se o talento dele pra tocar um violão 😀 Todavia, prefiro o humor do Tom Cavalcante dessa época 😉

        http://www.youtube.com/watch?v=bXf-bQChEa0

        Abração 🙂 (do tamanho do Atlântico fica um tanto complicado, 😉 já que o Atlântico também engloba o “Triângulo das Bermudas” e como lá é um lugar misterioso…………. LOL 😉

  6. Parabéns Carlos! Continuação do excelente trabalho. Abraços.

    1. Obrigado pelas palavras 🙂

    • duarte josé seabra on 28/10/2011 at 17:07
    • Responder

    Parabéns !

    Excelente !

    1. Obrigado 😀

  7. Parabéns! é merecido

    1. Obrigado 🙂

  8. Parabéns!!!!! 😀

    1. Obrigado, Vera 🙂

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