Gravidade

Gravity é um filme que sairá este ano, e que contará com as participações de Sandra Bullock e George Clooney.
A Estação Espacial é atingida por lixo espacial. Os astronautas morrem, excepto dois. Bullock e Clooney têm que sobreviver em condições adversas no espaço.

6 comentários

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    • Dinis Ribeiro on 09/11/2013 at 20:43
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    Relativamente ao enredo, (o evento que vai gerar os fragmentos) sugiro estes dois links:

    1) The Hidden History of the Soviet Satellite-Killer
    http://www.popularmechanics.com/technology/military/satellites/the-hidden-history-of-the-soviet-satellite-killer-16108970?utm_content=buffer80f36&utm_source=buffer&utm_medium=twitter&utm_campaign=Buffer

    2) China’s Space Threat: How Missiles Could Target U.S. Satellites
    http://www.popularmechanics.com/technology/military/satellites/4218443

    • Dinis Ribeiro on 05/11/2013 at 16:39
    • Responder

    Gostei muito do filme.

    Gostei da música e dos efeitos sonoros. A “atmosfera” orbital é muito bem recriada.

    As imagens da terra são espectaculares. O Nilo é impressionante.

    E embora alguns procedimentos estejam “simplificados” e “abreviados” e existam pequenos detalhes puramente técnicos que “não são bem assim” penso que tudo isso são questões totalmente secundárias.

    O filme (para alguns) faz com que se fique com vontade de voar no espaço… para outros poderá causar vertigens.

    A mensagem de esperança e de vontade de sobreviver, é animadora. O filme é (mesmo) bastante “psicológico”.
    A passagem de testemunho entre os “veteranos” e uma nova geração é ilustrada dum modo onírico e criativo.

    A nível simbólico, o filme levanta várias questões inquietantes sobre o futuro das missões espaciais tripuladas… e mostra bem como a nossa presença “permanente” em órbita ainda é profundamente frágil.

    Muito mais vulnerável do que se costuma pensar.

    Os “space debris” e os violentos “danos colaterais” que causam são (demasiado?) reminiscentes de vários outros fenómenos bem palpáveis que ocorrem á superfície da terra.

    O facto da cidade do Cairo ser a metrópole mais nitidamente visível poderá ter algum simbolismo?

    Para os biólogos, há uma imagem em gravidade zero que lembra uma pessoa antes de nascer, ainda com o cordão umbilical, em “total” segurança, e já quase no fim, (para mim) há uma ligação visual (acidental?) entre as plantas na estufa orbital e ao pé lo lago.

    A presença dos sons vindos dos radio-amadores relembra como o espaço orbital está tão longe e tão perto, afinal…

    Há muitas perguntas que ficam no ar, sobre a paz e a cooperação no espaço. Sobre a interoperabilidade, etc, etc…

    Por exemplo, quando ocorrerá e como será o fim da ISS?

    As pirâmides egípcias, por outro lado, ainda lá estão e assim continuarão por muito, muito tempo…

  1. É que o George já teve uma experiencia devastadora no Solaris e pelo que parece esta é outra a juntar no curriculo de astronauta.

  2. Mais um para apreciar. Só estranho é o George não aparecer na brochura mas sim o Homem de ferro (Robert Downey Jr.) e pelo que vi na imdb ele não entra neste filme.

    1. Nos primeiros cartazes vê-se a Angelina Jolie… em vez da Sandra.

      Pelo que percebi, a Angelina e o Robert eram o elenco original.
      Mas tiveram que mudar, por alguma razao, para o George e a Sandra.
      😉

      abraços

  3. Estou muito curioso… o realizador é da ‘minha’ confiança, gostei do Children of Men!!!

    Abraços

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