Não ir ao espaço não é opção, mas…

O problema do lixo espacial tem ganho contornos gigantescos principalmente quando se prevê que dentro de uma década ou duas, irá existir uma zona de não voo entre os 700 e os 1100 quilómetros por causa da quantidade de detritos em órbita.

Têm sido propostos inúmeros métodos para remoção do lixo espacial: através do uso de lasers, caixotes de lixo espaciais, redes, canhões de água, entre muitas outras opções. Nenhum destes métodos tem hipótese de uma forma eficiente remover detritos suficientes que permita manter uma zona segura para operações futuras de satélites.

Claro que as operações de lançamento de satélites não têm parado o que nos leva a uma conclusão (quase) óbvia: as gerações futuras não terão acesso a muitas das órbitas que têm sido tão populares nos últimos 50 anos. Terão que encontrar novas formas de usar as órbitas terrestres mais baixas ou simplesmente… nem usar o espaço.

Podem ler o que já foi escrito no Astropolitica sobre este assunto aqui e aqui.

1 comentário

    • Renato Romão on 16/03/2012 at 18:58
    • Responder

    Boas,

    Sem dúvida, que esta é uma das grandes preocupações do futuro espacial.
    Mas… acredito nos “nossos” cientistas e algo haverá bravemente para solucionar o caso.
    Lembro-me deste post recente, poderá ser uma das soluções que menciona.
    http://www.astropt.org/2012/02/16/suicos-anunciam-construcao-de-aspirador-espacial/

    Abraços

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