Reflexão: Civilizações Alienígenas Avançadas

“As civilizações alienígenas avançadas não se interessariam por nós, nem pela nossa vida e nem pelo nosso Planeta.”

Essa frase que destaquei parece meio sem sentido, dada a raridade e importância que o Planeta Terra, sua água e sua biosfera aos nossos olhos. Podemos olhar longe no espaço a volta sem nunca ter encontrado um local tão especial. Mas vamos imaginar dum ponto de vista, tanto futurista em relação a nós mesmos, quanto de possíveis civilizações extraterrestres mais avançadas do que nós, talvez mais antigas nessa mesma galáxia, que em si já é três vezes mais antiga que a Terra.

A partir de agora, com uma imaginação advinda de muita ficção científica, vou citar três níveis de civilizações extraterrestres nascidas a partir de formas de vida semelhantes à nossa:

Nível 1 -> A Civilização Planetária: Uma civilização planetária a nível de tecnologia, muito mais avançada do que a nossa, se torna capaz de interferir na natureza de seu próprio mundo: clima, geologia, temperaturas globais, oceanos, etc. Se fôssemos desse nível, poderíamos controlar e reduzir até o aquecimento global. Mesmo para essa sofisticada civilização, viagens estelares para conquistarem novos planetas compatíveis seriam tão vastas e dispendiosas que antes disso passariam a terraformar os mundos do seu próprio sistema solar, a fim de torna-los mais habitáveis para a sua crescente população. Sua constante exploração cósmica no espaço, instalações e bases cada vez mais sofisticadas podem em algum tempo os levarem a se tornarem uma civilização…

Nível 2 -> A Civilização Estelar: A civilização estelar já construiu bases espaciais que são planetas inteiros, com ecossistemas e climas, relevos e gravidade internos controlados. Já não se interessam mais por Planetas e nem por terraformação, seus próximos passos tornariam sua evolução condicionada e  totalmente artificial. Sua tecnologia pode ser tal que nem precisem mais de recursos planetários, a não ser elementos, metais e energia. Elementos e metais podem encontrar em qualquer tipo de Planetas ou Nebulosas, e para a sua energia usariam as fontes mais aproveitáveis do cosmos: As estrelas. Eles passariam a industrializar colônias e tecnologias capazes de manipular funções naturais das estrelas, como evitar suas explosões. A civilização estelar é uma visão interessante que mostra que o desenvolvimento tecnológico tende cada vez mais a isolar o ser inteligente em relação à sua natureza original: assim como nós humanos saímos das florestas e passamos a viver nas cidades que construímos, os seres inteligentes saem dos planetas para viverem em suas bases espaciais sofisticadas.

A evolução das civilizações cósmicas não dependem dessa hierarquia de níveis, dependem da sofisticação de sua tecnologia. Mas no avanço tecnológico, aumenta o poder destrutivo a pontos apocalípticos, e se não houver um desenvolvimento social que os tornem mais unidos, suas guerras civis podem acabar eclodindo em sua extinção precoce. Com o desenvolvimento social, tende a crescer também o desenvolvimento ecológico, por isso é grande a probabilidade de um senso de preservação ambiental espacial, que tornem planetas de seres primitivos como nós o mesmo que as reservas de animais para as nossas leis atuais. No senso ecológico, a presença humana atrapalha a vida dos animais, o mesmo seres evolutivamente superiores podem nesse momento estar pensando de nós. A sequência da evolução da civilização estelar existe em algo que só os mais ousados pensadores podem imaginar, e vive apenas em ficções científicas épicas como Perry Rhodan, é a…

Nível 3 -> A Civilização Galáctica: A tecnologia desses seres beira aquilo que se esperaria de “deuses”. Eles distorcem o tempo e o espaço, viajam na borda de Buracos Negros e podem construir formas de vida alternativas por engenharia genética. Poderiam também causar perturbações nas leis universais da física e construírem realidades paralelas, teletransporte e saltos temporais. Possuem computadores poderosos o bastante para processar isso e mais, muito mais. Para eles, a Terra e nós não significaríamos nada a ponto de perder seu tempo; eles têm galáxias inteiras em suas atividades.

Essas visões citadas são altamente especulativas, mas inspiradas no nosso próprio progresso tecnológico: antes os Holandeses eram vulneráveis ao mar do norte, hoje suas empreitadas barreiras inteligentes dão conta do recado. Hoje os prédios são vulneráveis a abalos sísmicos, mas quem acompanha o avanço da tecnologia japonesa já pressente que um dia eles superarão essa limitação. Avanços na engenharia são inspirados nas necessidades, assim saímos das cavernas para construir castelos. Vai ver o processo continua a nível cósmico? se sim, por essas razões, seríamos primitivos na visão de seres mais avançados, e eles não precisariam de nós, e nem do que temos. Para a nossa sorte, talvez os filmes de Invasão Alienígena nunca se tornem reais. 🙂

29 comentários

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    • Manel Rosa Martins on 30/07/2015 at 10:50
    • Responder

    O comentador com o nick Colares afirma: “energia é um potencial encontrado no universo em qualquer nível, desde o nível de partículas – que alias ninguém sabe direito como é…”

    O facto deste comentador ser ignorante é uma verdade, o facto dos outros todos serem ignorantes é uma conclusão falsa e mentirosa.

    Sugiro a a leitura dos nossos posts sobre Física de Partículas, LHC, neutrinos, electrões, protões, raios cósmicos e e até de Newton e os seus crepúsculos.

    E também é falso que se encontra energia no Universo em qualquer nível, mas para isso teria que o leitor em questão ir estudar o modelo básico do átomo descoberto na década de 1920.

    Ou seja, não estudou, não quer saber dos posts de divulgação que aqui se fazem em linguagem simples e acessível, não respeita o trabalho dos outros e atira afirmações falsas para o ar.

    O mais curioso é que para desrespeitar quem estuda e trabalha usa um computador, uma aplicação prática do profundo conhecimento que existe sobre partículas.

    Finalmente note que ser ignorante não tem mal, mal é ser-se ignorante e gostar-se de o continuar a ser, em vez de perguntar aos especialistas vir armado em especialista quando se nota que teve preguiça de ir estudar e preguiça até de perguntar. Chama-se a isso arrogância típica dum pseudo, de mentalidade fechada ao conhecimento.

    • COLARES, K. 2015 on 29/07/2015 at 23:43
    • Responder

    (… comentário editado…)

    1. Assim não…

      Está num local de conhecimento, que é todo feito de “nobres verdades”. Se não gosta desse conhecimento e dessas verdades que lhe permitem estar na internet, tem uma boa solução…
      Se acha que é tudo mentira e que você sabe mais que toda a gente por isso não “acredita” no conhecimento… como se fosse uma questão de crenças, sugiro que estude melhor a natureza do conhecimento e da ciência, porque claramente está equivocado.
      Mas neste local, não lhe é permitido cuspir no prato onde come… Respeite o local onde está.

  1. favor desconsiderar a primeira resposta ao comentário de Carlos Oliveira, erro de digitação…

  2. Olá a todos,

    …queria deixar neste comentário alguns elementos nos quais andei pensando/refletindo, mas confesso que não li todos os comentários, pois já no começo, e de maneira geral, pude entender que existem alguns “equívocos comuns”. Ou seja, por se tratar de comentários que, tentam dar conta de um do de forma mais ou menos desprendida( sem uma metodologia de estudo e pesquisa), existe o fato de que acabam tomando a interpretação literária como interpretação não literária, o que causa todas essas flutuações de tema e padrões de interpretação distintos, hora similares, ora completamente distantes.
    1.0, estamos todos na terra, temos os mesmos padrões de pensamento, nos comunicamos de forma comum, nosso conhecimento é equivalente ( em termos de conhecimento humano), por isso mesmo, é muito difícil pensar como outra coisa que não seja um ser humano. Podemos inferir, mas “comprovar” é difícil. Seria necessário uma pesquisa mais aplicada e com valores estabelecidos para tanto.
    2.0, … tais pesquisas já existem, elas apontam sempre na mesma direção. Podem partir de pontos simetricamente diferentes, mas concordam em muitos pontos. Por exemplo, …
    3.0, … o universo é composto primordialmente de “blocos informação”, palavras chave: (física quântica) (biologia evolutiva)
    3.1, se o universo é composto por tais blocos de informação, então essa informação se organiza em padrões de algoritmos, que por sua vez, constituem tudo que percebemos (mas ainda o que não percebemos ou conhecemos). Por isso é comum, pensar em termos de “padrões”. A vida se expressa em padrões, seja ela material, ou (caso queiramos especular) pertença a dimensões de energia que (ainda) não conhecemos.
    3.2 – o juízo de valor exposto no inicio da “reflexão” (texto), está viciado, ou seja, o algoritmo através do qual foi construido o tópico, sofre de um erro de apreciação, chamado em lógica de “redundância cíclica”, que é quando uma ideia, ou conceito, se estabelece sobre si mesmo, impossibilitando a síntese ou antítese, se fechando sobre a própria síntese. Chamamos de juízo de valor, mas poderíamos chamar de “preconceito”, o que é oposto a “pensar fora da caixa, o que nos levaria a…
    4.0 – especular que, … formas de vida mais inteligentes, não precisam necessariamente, viver em dimensões conhecidas, ou seja, ter corpos biológicos como conhecemos, ou seja, corpos de matéria densa como os nossos. o que leva o próximo conceito.
    5.0 – se tais “inteligências”, não precisam de corpos biologicamente construidos, pela evolução natural e seleção da espécies (como se pode afirmar), também não estariam sujeitos as mesmas leis universais que conhecemos e às quais estamos sujeitos… Ex: tempo, espaço, … o que leva ao próximo conceito…
    6.0 – não estando sujeitos as mesmas leis, pode-se especular que: poderiam se comunicar se a ajuda de um aparelho fonador como o nosso, simplesmente por intermédio de ondas (mentais)
    6.1 – poderiam se deslocar de um extremo ao outro do espaço infinito simplesmente pensando onde quereriam estar..
    6.2 – sendo serem que, se comunicam pela energia (pensamento, energia e matéria são a mesma coisa) … (palavra chave: (física quântica), então poderiam sondar os “pacotes de informação” de qualquer coisa existente e “conhecer infinitamente”, sem que para isso tivessem a necessidade de um estudo sistematizado, ou como chamamos, ciência, para sondar o universo.
    7 – caso possamos tomar estas especulações como verdade, poderíamos então desprezar a ideia de que:
    7.1 – existem alienígenas com corpos semelhantes ao humano.
    7.2 – existem alienígenas com inteligência semelhante à humana
    7.3 – existem naves espaciais
    7.4 – existem civilizações que habitam outros planetas, de forma semelhante à nossa
    7.5 – existem formas de vida biológicas (que por fim) podem ser chamadas de alienígenas (dado o fato de que toda a vida biológica, como conhecemos pode estar presente em todos o espaço infinito.

    ao final … vou deixar um pequeno algoritmo para reflexão…

    8.0 – síntese parcial: https://drive.google.com/file/d/0B-WV3RH6Ij7RSHliX05FXzNaMDQ/view?usp=sharing

    Gostaria de agradecer a todos, pois esse post me ajudou com minha pesquisa sobre vida em outros planetas… Obrigado!

    1. “6.0 – não estando sujeitos as mesmas leis, pode-se especular que: poderiam se comunicar se a ajuda de um aparelho fonador como o nosso, simplesmente por intermédio de ondas (mentais)
      6.1 – poderiam se deslocar de um extremo ao outro do espaço infinito simplesmente pensando onde quereriam estar…”

      Isto se “esquecermos” que o poder do pensamento está limitado pelas sinapses e pela velocidade da luz…

      E se “esquecermos” que o pensamento não nos dá energia de locomoção… ou neste caso, de tele-transporte.

      abraços!

        • kelvi on 29/07/2015 at 16:49

        …. bom já que estamos trabalhando no plano exclusivamente hipotetico e sem a ajuda de nenhum instrumento capaz de saber o que é realmente o pensamendo… além de conexões sinapticas, que em termos cientificos não quer dizer nada…

        6.2 – fica convencionado desde já pela minha própria imaginação, que:

        6.2.1 – energia é um potencial encontrado no universo em qualquer nível, desde o nível de partículas – que alias ninguém sabe direito como é até hoje, por falta de instrumentos, lógico – até o macro-cosmo formado por 1 seguido de infinitos zeros, ou se preferir, pela dizima 999999… ou 666…, caso seja meio supersticioso; então nem dá pra saber direito o que é energia em certos níveis que não aprendemos a explorar…
        6.2.2 – diante da afirmação anterior, questione-se quem quiser, como é que o fantasma controla a máquina, ou seja, como é que o ser humano pensa, vive, se manifesta, existe, e da sentido à própria existência, e se tiver a resposta escreva pois estou tentando até hoje entender isso, e acho que não vai dar pra fazer isso numa vidinha efemera de uns 80 anos…
        6.2.3 – diante das duas afirmações anteriores, seria muita pretensão minha dizer que: pensamento não é energia e que essa energia não pode se manifestar como queira… ou pelo menos teria que ser muito narcisista para afirmar que sei do que estou falando…
        6.2.4 – concluindo, só sei que nada sei, muitos nem disso sabem. (fonte: filosofia aristotelica)

        • kelvi on 29/07/2015 at 16:54

        ERRATA … no item 6.1, onde se lê: se comunicar se a ajuda. Leia-se se comunicar sem a ajuda.
        …. bom já que estamos trabalhando no plano exclusivamente hipotético e sem a ajuda de nenhum instrumento capaz de saber o que é realmente o pensamento… além de conexões sinápticas, que em termos científicos não quer dizer nada…

        6.2 – fica convencionado desde já pela minha própria imaginação, que:

        6.2.1 – energia é um potencial encontrado no universo em qualquer nível, desde o nível de partículas – que alias ninguém sabe direito como é até hoje, por falta de instrumentos, lógico – até o microcosmo formado por 1 seguido de infinitos zeros, ou se preferir, pela dizima 999999… ou 666…, caso seja meio supersticioso; então nem dá pra saber direito o que é energia em certos níveis que não aprendemos a explorar…
        6.2.2 – diante da afirmação anterior, questione-se quem quiser, como é que o fantasma controla a máquina, ou seja, como é que o ser humano pensa, vive, se manifesta, existe, e da sentido à própria existência, e se tiver a resposta escreva pois estou tentando até hoje entender isso, e acho que não vai dar pra fazer isso numa vidinha efêmera de uns 80 anos…
        6.2.3 – diante das duas afirmações anteriores, seria muita pretensão minha dizer que: pensamento não é energia e que essa energia não pode se manifestar como queira… ou pelo menos teria que ser muito narcisista para afirmar que sei do que estou falando…
        6.2.4 – concluindo, só sei que nada sei, muitos nem disso sabem. (fonte: filosofia aristotelica)
        7.0 – seria muita pretensão minha afirmar que seres extremamente avançados, tivessem que ocupar corpos materiais como o meu, seria um contrassenso um deus usar um corpo de um verme mal saído do berço de lama e inconsciência, seria mais lógico, que tal ser não precisasse mais do óculos de fundo de garrafa biológico para olhar para as estrelas.
        …mais uma vez grato pela oportunidade…

      1. Note que o ónus da prova está consigo.
        Se você diz que pensamento é energia, tem que explicar como se manifesta essa energia, como a define e como a mede. E depois como ela tem efeitos a nível de locomoção, evidentemente 😉
        Senão, é uma mera hipótese pseudo… não é imaginação enquadrada pela ciência, mas sim só roupagem/nomenclatura aparentemente científica que é vazia de conteúdo… logo é pseudo 😉
        http://www.astropt.org/2014/03/17/energias-desconhecidas/

        Quanto a quem somos e ao sentido da existência, sugiro a leitura dos escritos de Lynn Margulis, uma das mais famosas micro-biólogas e a primeira mulher de Carl Sagan. Ela explicava bem isso, e eu já tenho falado dela em alguns dos meus escritos 😉

        abraços

  3. A Escala de Kardashev é um método proposto pelo astrofísico russo Nikolai Kardashev para medir o grau de desenvolvimento tecnológico de uma civilização

    • Edes Antonio dos Santos on 31/01/2014 at 05:46
    • Responder

    nossos corpos são feito de energia condensada….a matéria é pura energia aprisionada em átomos… segundo a fórmula Albert é claro e evidente que o universo é repetitivo o que você ver aqui também acontece em outras partes do cosmo e as leis da física e da matemática são iguais também negar essas coisas é como há 50 anos atrás dizer que celular é impossível e se eu falar que o cosmo são concêntricos ou a teoria do universos múltiplos vai dizer que também é fantasia não sejamos radicais, mas deixemos a mente aberta as novas possibilidades

    • Edes Antonio dos Santos on 03/01/2014 at 15:08
    • Responder

    olá Jonatas Almeida as civilizações alienígenas se interessam por nós e muito suas marcas estão em várias culturas e em todo lugar assim como interessamos por nossa culturas antigas o problema é que são distancias imensa e levam tempo para ir de uma galaxia a outra mesmo com suas super tecnologia a vida se expande por todo cosmo de maneiras e aspectos de diferente mas todos sujeitos as mesmas leis da física tudo é uma eterna repetição meu caro amigo veja o seu planeta existem coisas semelhantes nesse imenso cosmo vários tipos de consciências em corpos de matéria ou evoluídos para corpos de energia com muitas inteligencia então não vamos nos limitar vamos deixar a mente aberta a novas perspectivas Edes antonio

    1. Parece-me que a mente foi tão aberta que o cérebro já caiu…

      Falar em “viajar entre galáxias” é não ter noção do Universo nem sequer perceber que sistemas planetários são diferentes de galáxias.

      Não existem quaisquer “corpos de energia” com “muitas inteligências”…

      Não existem quaisquer marcas de civilizações alienígenas em várias culturas. Existem mitos, como o Pai Natal. A não ser que considere que existem muitas marcas do Pai Natal…

      O artigo é sobre especulações científicas baseadas em conceitos da astrobiologia e astrosociologia.
      Já este comentário descreve fantasias e vigarices baseadas em mitos religiosos de seitas que acreditam que os ETs são os nossos deuses.

  4. Meu caro Jônatas,
    Gostei de encontrar seu blog.
    E mais gostei de sua argumentação com bases lógicas e científicas. Venho estudando desde os 14 anos (tenho 78 hoje) e acho que nenhum de nossos estudiosos tem conclusões definitivas sobre alienis, mesmo os que já estivemos diretamente em contato com eles.
    Gostaria de ter um debate progressivo sobre os documentos humanos que se referem a esses seres para criarmos um quadro completo sobre quem somos nós, de onde vem nosso escravagismo, como entender as profecias, e o que devemos fazer para avançar mais em nossas vidas na Terra.
    Se lhe interessa ajudar a reunir dados nesse sentido, mande direto ao meu e-mail.
    Abraços
    prof Mário

    1. Mario, o documentário dos Deuses Astronautas, que passa no canal History, tem muitos exageros interpretativos e certos apelos evidentes, na minha opinião, mas os registros que eles apresentam, gravuras antigas e estatuetas bizarras que *poderiam* ser indícios do contato extraterrestre antigo com nossas civilizações antepassadas, não deixam de ser ao menos curiosidades – vale a pena conferir, pós programa, o que encontrarás sobre elas e o que realmente pode-se interpretar. Repito, o documentário é cientificamente muito fraco, substitui mitos antigos por alienígenas de forma muito forçada, mas apresenta curiosidades como essas, e tendo um bom senso crítico, da pra assistir.
      No mais, acho que os documentos sobre UFOs da Inglaterra, me parece que foram liberados para o acesso público, também vale a pena conferir.

    2. Não há conclusões sobre ET’s porque, até agora, não apareceram provas da sua existência.
      Por isso mesmo, para estudar os comportamentos humanos, devemos recorrer à História, Psicologia, Economia, Antropologia e outras ciências sociais. A documentação sobre OVNI’s e tais serve apenas para melhor conhecermos os seres humanos e a sua forma de encarar a realidade.
      Para saber como são os ET’s só me posso servir de alguns excelentes livros de FC.

        • Gabriela on 04/04/2015 at 22:58

        Jaculina, pense em algum ambiente provado de um planeta afora, depois pense em um ser a nível celular que viva bem nele, pronto, imaginou um ser simples o bastante para existir de verdade, seja em um mundo como o nosso, completamente diferente, ou aquele mesmo que escolhera, mas para imaginar seres mais complexos acredito que só FC, como você indicou, e quem sabe uns biólogos de folga, hehe.

  5. Bom artigo, mas discordo completamente. Vou entrar em mais detalhes do que o postado.

    Note: (1) Há estudos que indicam que esse nosso medo de ser destruído por aliens, vociferado de forma contumaz pelo cinema, não passa de um auto-retrato humano. Enfim, todos os compostos químicos que cá encontramos podem ser encontrados por todo o universo. Pensem: (1.1) se uma civilização já possui tecnologia de viajar entre as estralas, pode ter certeza de que ela já consegue minerar recursos em qq cometa, lua ou planeta, não precisando necessariamente da Terra para isso. (1.2) se ela chegou a esse ponto de evolução tecnológica, certeza há de que ultrapassou todos os seus problemas sociais, evitando, assim, a sua própria destruição. (1.3) por ser uma raça inteligente, não há motivos para eles virem aqui só para entrarem em guerra com os humanos. Podem vir sim, mas para estudar, tal qual como nós fazemos com outras espécies. Não há porquê entender que espécies inteligentes saiam universo afora destruindo tudo sem mais nem menos (mais uma vez, isso não passa de nosso próprio reflexo), pois, se assim forem, não serão inteligentes. (1.4) comparar Cristóvão Colombo com alienígenas é um absurdo. O primeiro viveu em uma época primária para qualquer civilização, uma época em que a ignorância sobre a ciência sobrepujava a razão e a lógica. Enfim, acredito que, como nós, cada espécie inteligente que evolua passa por um período primitiva para, só depois, atingir o apogeu tecnológico, social e, por que não, religioso.

    (2) Se somos ou não interessantes para uma raça mais evoluída vai depender, exatamente, do seu grau de evolução. Se estiverem no início de suas viagens, é lógico que se encontrarem qualquer outra espécie inteligente eles irão querer estudar, seja no aspecto biológico seja no aspecto de comunidade (como são os costumes, a organização etc). Por exemplo, imagine que nós, evoluídos, podemos viajar pelas estrelas e encontremos uma raça primitiva inteligente. Mesmo com nossa superioridade, acredito que iríamos estudá-los.

    Agora, se for uma civilização Nível 3, por exemplo, que já encontrou e estudou diversas outras formas de vida inteligente, ao ponto disso se tornar algo banal, aí sim, não há mesmo motivo para eles virem se preocupar com nós.

    1. Ícaro,

      Estou 100% de acordo consigo.
      E está de acordo com o sentido do texto 😉

      abraços!

    2. Muito bom, certamente seu post são acréscimos interessantes sobre o que estamos tentando levantar. Uma coisa que penso que talvez achem um pouco – utópico – esse nosso pensamento a sociedades alienígenas tecnologicamente avançadas serem socialmente e intelectualmente avançadas, mas penso mesmo que as grandezas estejam profundamente atreladas. É muito difícil imaginar seres extraterrestres, NENHUM imaginador foi capaz de imaginar seres que seriam completamente diferentes de nós simplesmente porque somos incapazes de ver por outros olhos, que não os nossos. Quando conhecer o extraterrestre, acho que vai prevalecer a pareidolia que faz parte de nossa forma de pensar *procurar sempre padrões, e é por isso que as pessoas vêem rostos nas nuvens ou em folhas de árvores* , só conseguiremos ver neles projeções de nós mesmos – semelhanças relativas vindas de nossa observação, e dificilmente conheceremos suas peculiaridades verdadeiras.

        • Gabriela on 21/12/2014 at 04:02

        Estou intrigada com sua visão, mas acrescento que vale afirmar que haja sub-grupos, como seres que viajam pelo espaço mas sejam desavançados no quesito terraformação, por exemplo os irreveláveis minúquitos, ou pela linguagem popular de mim e os meus, minuctos, embora ambos sejam legíveis igualmente, mas retornando ao assunto à poucos esquecido por minha pessoa, minuctos não alcançam a terraformação por ser esplícitamente complexo e deveras demorado, proporcional a gelatina, se prepara tudo para sua criação e depois é deixada por um dia (na média) esfriando na geladeira para enfim estar pronta, que nem o número 7 do ano 5 da revista Super Interessante, que transmite a possibilidade real de “terraformação” de Marte, por assim dizer, e o processo, se me lembro bem, leva entre 40 e 50 anos, mas nada tão rápido como o projeto não justamente conhecido chamado Gêneses, do filme de Star Trek 2 e 3, mas como foi plausível perceber, o projeto foi, depois de um tempo, auto-destrutível, mas com uma informação positiva definitiva, Spock ressuscitou, mas voltando ao assunto duplamente esquecido por minha pessoa, minuctos seriam iguais, senão menos, evoluídos no assunto, é claro que por falta de pesquisa no assunto, porque minuctos são muito aclamados por serem uma espécie de inteligência suprema a deveras outras espécies, mas podem ir de uma galáxia a bilhões de anos-luz em uma direção a outra de igual distância, senão maior ou até menor, na direção oposta, é claro que não por aceleração da nave, mas sim pelo melhor meio de transporte conhecido, em relação a distância, e não segurança, o buraco de minhoca, conhecido pelos minuctos como “Seiçuãzi”, minuctos também não tem a capacidade de criar galáxias ou dimensões mas são bons em criação genética de outra espécie, ou outras, capazes até de constituírem um ecossistema inteiro de vida artificialmente criada, e não na escala de bactérias, mas sim até seres complexos de pequeno, médio, grande, e/ou até de imenso porte, como formigas, gatos, leões e baleias azuis, nessa ordem, para quaisquer outras informações sobre minuctos, perguntme-me através de meu e-mail, “[email protected]”, sugiro que copiem e colem o endereço de e-mail porque é deveras longo.

      1. Gabriela, não percebi nada do seu comentário.

        Pode tornar a escrever sem “flores”, expondo claramente os seus pontos? Obrigado.

        Quanto à terraformação está totalmente equivocada:
        http://www.astropt.org/2014/03/19/terraformacao-um-conceito-inviavel/

        abraços

        • Gabriela on 21/12/2014 at 04:43

        Não achei outro meio de responder aqui porque não tinha um “responder” logo abaixo de seu comentário, mas é direcionado a você, Carlos Oliveira, não informei que acreditava em terraformação, só mostrei fontes desse assunto que também tinha sido mostrado na matéria, das devidas espécies do nível 1, as fontes eram, Star Trek 2 e 3 e a revista ano 5, número 7 da Superinteressante, e não sou boa com expressões mas acredito que “escrever sem flores” seja uma que indique que eu escreva sem rodeios, correto? Mas o que realmente queria ressaltar era que poderia ter sub-grupos, ao invés de nível 1, 2 e 3, e como listei, alguma espécie poderia ser avançada em certos quesitos e desavançada em outros, no artigo mostra, por exemplo que espécies de nível 1 conhecem a terraformação, que já avisei, não sou crente, e que espécies nível 2 iriam morar em naves do tamanho de planetas, dispensando os próprios do serviço de abrigar a espécie, além de poderem viajar pelo espaço, e como expliquei, uma espécie (no caso os minuctos) pode conhecer e praticar viagens espaciais perfeitamente e não entender nada de terraformação, COMO DITO NO ARTIGO.

        E um p:s para terminar, normalmente eu corrijo pessoas, mas elas, ás vezes, reclamam, e posso garantir que até gostei de ser corrigida, parece até que fiquei ainda mais inteligente, e uns abraços também.

      2. O artigo explora a classificação de Kardashev, sempre assumindo que num planeta existe uma espécie que se desenvolve mais que as outras… e é dessa civilização que se fala 😉
        Nós, humanos, por exemplo, estamos numa classificação de 0,7 ou seja, ainda não somos de nível 1, de escala planetária.

        Na sua classificação, as de nível 2 não viveriam em planetas, logo não precisariam desenvolver a terraformação. 😉
        Nesse aspeto, a sua ideia está correta.

        No entanto, em termos de desenvolvimento, o que se espera é que a civilização de nível 2 seja muito mais desenvolvida que a de nível 1. Milhões de anos mais avançada. Sendo assim, é de esperar que a de nível 2 consiga fazer tudo que a de nível 1 faz.
        Exemplo: nós conseguimos fazer sinais de fumo (que é o que se usava há alguns milhares de anos), apesar de já não necessitarmos disso.
        No caso da sua classificação é isso mesmo que acontece: as de nível 2 têm o seu próprio ecossistema dentro da nave (é o que se chama de Generation Starships). Sendo assim, eles controlam totalmente o ambiente deles. É uma terraformação da nave 😉

        Aliás, sabia que a Terra é também uma nave que viaja pelo espaço? 😉
        http://www.astropt.org/2012/09/10/nave-espacial-terra/
        http://www.astropt.org/2011/07/16/voar-pelo-espaco/

        abraços!

        • Gabriela on 21/12/2014 at 05:14

        Então o último comentário da lista era disso, entendi, e gostei da velocidade da Terra, por isso a maioria das pessoas é tonta, hehehe, mas além de Kardashev existe outras classificações?

        P:S Desculpe a demora, mas tive dúvidas sobre o que escrever, eu parecia boba nos rascunhos.

      3. A escala de Kardashev (que se baseia na energia que uma civilização tem que utilizar), tinha originalmente 3 níveis:
        http://pt.wikipedia.org/wiki/Escala_de_Kardashev

        No entanto, desde Kardashev que várias outras pessoas foram completando a classificação, para civilizações ainda mais avançadas… confundindo-se com Deus 😉
        http://en.wikipedia.org/wiki/Kardashev_scale#Type_IV

        abraços

        • Gabriela on 21/12/2014 at 05:30

        Interessante, e mais uma coisinha antes de cair na cama, te mandei um e-mail para conversar mais rapidamente, e uma Boa-Noite, dependendo do sue fuso-horário, que o meu é a partir de Brasília, seriam umas 2 e meia da madrugada para mim, enfim, boa-noite, bom-dia, boa-manhã, boa-tarde e etc.

  6. O fato de considerarmos o planeta terra – água – um lugar especial em função da biosfera, talvez seja apenas um nascisismo infantil. Eventualmente, alguns alienígenas, além de já estarem a par do nosso primitivismo intelectual e tecnológico, considerem o nosso planeta o mais inóspito do universo exatamente pelos mesmos motivos que o achamos maravilhoso.
    Quanto às civilizações enunciadas, mesmo a título de ficção, acho que realmente são possibilidades.

  7. Artigo bastante interessante… Obrigado.

  1. […] O contexto: Nikolai Semenovich Kardashev, astrofísico russo e percursor de investigações do tipo SETI, propôs a existência de três tipos de civilizações: […]

  2. […] Planet, Projecto Kronos). Alienígenas imaginários exóticos. Formas de Alienígenas Inteligentes. Níveis de Civilizações Alienígenas Avançadas. Discussão. Alien Song. […]

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