As bactérias também se organizam para a guerra

Apesar do título bélico, o que o estudo refere é que as bactérias podem ter “comportamentos sociais”, de cooperação dentro dos seus grupos.
A evolução não depende somente da competitividade, mas depende também em larga medida da cooperação entre indivíduos.

Leiam o artigo no Público, donde retiro este excerto:
“Um estudo realizado com bactérias oceânicas mostrou que em termos de organização social, as bactérias não são, afinal, muito diferentes dos animais ou das plantas. Em situações de combate a populações rivais, elas também são capazes de se organizar em grupos que cooperam para derrotar o adversário. (…)”

E leiam em inglês, aqui, aqui, e aqui.

As bactérias têm diferentes e definidos papéis “em combate”. Crédito: Otto Cordero

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