Tempo no Sistema Solar
Em cada século, Plutão congela.
Em cada milénio, chove (metano) em Titã.
A velocidade dos ventos em Neptuno é duas vezes a velocidade do som.
Num só dia, a temperatura em Marte pode variar em 150ºC.
As auroras podem gerar 1 trilião de watts (1/16 de toda a energia usada pelos Humanos de todo o mundo).
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Carlos Oliveira
Carlos F. Oliveira é astrónomo e educador científico.
Licenciatura em Gestão de Empresas.
Licenciatura em Astronomia, Ficção Científica e Comunicação Científica.
Doutoramento em Educação Científica com especialização em Astrobiologia, na Universidade do Texas.
Foi Research Affiliate-Fellow em Astrobiology Education na Universidade do Texas em Austin, EUA.
Trabalhou no Maryland Science Center, EUA, e no Astronomy Outreach Project, UK.
Recebeu dois prémios da ESA (Agência Espacial Europeia).
Realizou várias entrevistas na comunicação social Portuguesa, Britânica e Americana, e fez inúmeras palestras e actividades nos três países citados.
Criou e leccionou durante vários anos um inovador curso de Astrobiologia na Universidade do Texas, que visou transmitir conhecimento multidisciplinar de astrobiologia e desenvolver o pensamento crítico dos alunos.
2 comentários
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excelente
Também de tempos em tempos chove gas-carbônico em Marte.
A cada órbita da Terra a Lua é carregada de eletricidade ao passar pela magnetosfera da Terra.
Mas os “relógios” mais impressionantes do sistema solar, acredito que sejam os cometas.
[…] conto, período temporal, intenso bombardeamento, humor), animação, planeta expulso, tempo, fotografia, comparar tamanhos, missões, Idade e Peso. Objetos hipotéticos. […]