Trabalho sobre Lixo Espacial

O Lixo Espacial é um dos problemas mais prementes durante esta nossa infância de era espacial.

O nosso leitor Josikwylkson Costa Brito, sobre o qual podem ler aqui, fez um trabalho para a escola sobre lixo espacial.
Ele gostaria de partilhar esse trabalho com todos vocês, através do AstroPT.

Caso queiram ler esse trabalho, cliquem aqui.

Ilustração  da distribuição do lixo espacial em 2209 caso ele seja controlado (primeira imagem) ou caso não seja (segunda imagem). Fonte: ESA.

Ilustração da distribuição do lixo espacial em 2209 caso ele seja controlado (primeira imagem) ou caso não seja (segunda imagem). Fonte: ESA.

Este é um resumo desse trabalho:

“O lixo espacial é um problema que vem sendo esquecido. Mesmo que parte dele seja natural, a maior parte é fruto da ação do ser humano, que compromete os seus próprios equipamentos.

Desde 1957, quando se começou a fabricar satélites em prol da corrida espacial, muitos detritos se acumularam na órbita terrestre. Estima-se que cerca de 5.400 satélites artificiais já foram enviados para fora da Terra, e, hoje, apenas 10% estão em estado operacional, enquanto os outros 90% estão apenas ocupando espaço.

O lixo espacial artificial tem várias origens, que vão desde ferramentas perdidas por descuido de astronautas, passando por satélites inativos, até acidentes históricos (como o despejo de fibras de cobre e de reatores).

Os problemas causados pelos detritos passam pela queda deles na Terra e pela colisão com satélites operacionais. A velocidade orbital é extremamente grande e o impacto é proporcional, portanto, mesmo que um objeto pese 230 gramas, caso ele tenha uma velocidade orbital de 7 km/s, a sua força de impacto é 40 vezes maior que a da bala mais potente do mundo (.950 JDJ).

Soluções rápidas e práticas devem obrigatoriamente ser propostas. E, devido a essa necessidade, várias sugestões ousadas vêm sendo feitas, como o uso de robôs gigantes e lasers de desintegração.

Uma coisa é certa: o lixo espacial precisa ser controlado.”

Evolução da quantidade de objetos colocados em órbita de 1958 até 2012 por origem.  (vermelho: objetos russos e/ou soviéticos; azul: objetos americanos; amarelo: objetos chineses; lilás: objetos indianos; verde: objetos da ESA; laranja: objetos de outras origens). Fonte: ESA.

Evolução da quantidade de objetos colocados em órbita de 1958 até 2012 por origem. (vermelho: objetos russos e/ou soviéticos; azul: objetos americanos; amarelo: objetos chineses; lilás: objetos indianos; verde: objetos da ESA; laranja: objetos de outras origens). Fonte: ESA.

3 comentários

  1. parece me que a ligação para o trabalho não está a funcionar

    1. Olá,

      Aqui está a dar bem.
      Tem é que aprovar o “pop-up”. Quando clica no link, aparece uma pequena janela a perguntar se quer abrir o ficheiro com o MS Word. Só depois de dizer que sim, é que o computador lhe abre o MS Word 😉

      abraços!

    • Betinhofloripa on 05/12/2014 at 14:07
    • Responder

    Falando em lixo… declarações preciosas de um guru..

    “A Astrologia é um elemento obrigatório, por isto quem não a estudou, não estudou nada, é um analfabeto, um estúpido”
    “Combustível fóssil não existe. Isso é uma farsa!”
    “Cigarro não faz mal”
    “o darwinismo é genocida em si mesmo, desde a sua própria raiz. Ele não teve de ser deformado por discípulos infiéis para tornar-se algo que não era.”
    “O evolucionismo foi o pai do comunismo e do nazismo”
    “O cidadão chamado Albert Einstein achou que era preferível modificar a física inteira só para não admitir que não havia provas do heliocentrismo”

    Fonte:
    https://br.noticias.yahoo.com/blogs/jornalismo-wando/olavao-olavismo-e-seus-fieis-100934683.html

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