A árvore galática – APOD

MWTree_Toledano_6016

Créditos da imagem e Copyright: César Vega Toledano.

Primeiro vieram as árvores. Na cidade de Salamanca, na Espanha, o fotógrafo percebeu quão diferente um bosque de carvalhos parecia depois de ser podado.

Em seguida veio a Galáxia. O fotógrafo ficou acordado, até 2 da madrugada, esperando até que a Via Láctea subisse acima do nível de um majestoso carvalho. A partir desta perspectiva cuidadosamente escolhida, as faixas de poeira na Galáxia parecem ser continuações naturais dos galhos da árvore.

Por último veio a luz. A lanterna foi utilizada no outro lado da árvore para projetar uma silhueta. Por coincidência, outras árvores também apareceram como silhuetas semelhantes através do horizonte relativamente brilhante. A imagem apresentada foi capturada como um único quadro de 30 segundos no início deste mês e processada digitalmente para realçar a Via Láctea.

3 comentários

    • Dinis Ribeiro on 30/05/2015 at 12:11
    • Responder

    Sugestão:

    These Mesmerizing GIFs Were Made From Household Liquids
    http://www.wired.com/2015/05/ruslan-khasanov-odyssey/?mbid=social_fb

    • Dinis Ribeiro on 26/05/2015 at 03:43
    • Responder

    A imagem é muito bonita e lembra-me imenso este filme “A Fonte”:

    http://en.wikipedia.org/wiki/The_Fountain / http://pt.wikipedia.org/wiki/The_Fountain

    As linhas entrelaçadas—da história com o uso de jogo de cortes e recorrentes motivos visuais—reflectem os temas do amor e da mortalidade.

    O realizador fez uso da macrofotografia que foi usada usada para criar efeitos visuais fundamentais para The Fountain a um baixo custo.

    The narrative for Tommy is set entirely in deep space in a small, self-contained biosphere bubble. Jackman’s character in this plot is alone, flying in outer space toward the golden nebula of Xibalba with a large tree and a few personal effects inside his ship.

    Ver: http://en.wikipedia.org/wiki/Xibalba In some Maya areas, the Milky Way is viewed as the road to Xibalba.

    Eventuais futuras opções tecnológicas (ligeiramente?) avançadas:
    http://en.wikipedia.org/wiki/Bioship

    Bioesferas: http://en.wikipedia.org/wiki/Biosphere / http://pt.wikipedia.org/wiki/Biosfera

    Sugestão: http://pt.wikipedia.org/wiki/Biosfera_artificial

    As primeiras biosferas artificiais foram ecossistemas em miniatura, construídas no século passado com propósito tanto recreativo quanto de pesquisa científica.10 Alguns desses sistemas mostraram que é possível a aplicação do conceito de biosfera em pequenas escala, permanecendo viáveis por mais de 50 anos sem interferências externas.11 Essas biosferas em miniatura são actualmente comercializadas, como pela empresa estadunidense Ecosphere Associates Inc.

    O maior desenvolvimento da bioesferologia, porém, se deu com o interesse em desenvolver tecnologia e conhecimento para fins de colonização espacial, motivando o desenvolvimento das primeiras biosferas artificiais de grande escala.

    A construção destes sistemas inciou em 1965 com o complexo BIOS-1 na cidade Russa de Krasnoyarsk e tive seu ápice com a construção do Biophere 2 (do inglês, Biosfera 2), o maior ecossistema fechado artificial actualmente, com 12.700 m².

    Nove dessas instalações continuam em operação e são utilizadas tanto em pesquisas de sistema de suporte de vida para colonização espacial quanto como modelos para compreender processos ambientais na Terra:

    Sistema Biológico Fechado de Suporte de Vida (Biological Closed Life Support System-3, BIOS-3) – Krasnoyarsk, Rússia;
    Complexo de Teste de Sistemas de Suporte de Vida Bioregenerativos (Bioregenerative Life Support Systems Test Complex, BIO-Plex) – Houston, Texas, EUA;
    Biosfera 2 (Biosphere 2) – Oracle, Arizona, EUA;
    Projeto placa de ensaio (Breadboard Project) – Flórida, EUA;
    Instalações Experimentais de Ecologia Fechada (Closed Ecology Experiment Facilities, CEEF) – Rokkasho, Aomori, Japão;
    Sistemas Biológicos Aquáticos Fechados e Equilibrados (Closed Equilibrated Biological Aquatic System, CEBAS) – Bochum, Renânia do Norte-Vestfália, Alemanha;
    Complexo Experimental de Solo (Ground Experimental Complex) – Moscou, Rússia;
    Laboratório Biosfera (Laboratory Biosphere) – Santa Fé, Novo México, EUA;
    Sistema Micro-Ecológico Alternativo de Suporte de Vida (Micro-Ecological Life Support System Alternative, MELiSSA) – Barcelona, Catalunha, Espanha

    Destes complexos, o BIOS-3 e o Biosphere 2 tem instalações com habitações humanas e foram utilizados em experimentos com equipes de três a oito componentes mantidas em enclausuramento por quatro meses a dois anos.

    Para aprofundar: http://en.wikipedia.org/wiki/MELiSSA

    The Micro-Ecological Life Support System Alternative (MELiSSA) is a European Space Agency initiative (ESA) with the aim to develop the technology for a future regenerative life support system for long term human space missions.

    Initiated in 1989, the design is inspired by a terrestrial ecosystem.

    Today MELiSSA is a consortium made up of 30 organisations across Europe.

    1. Interessante sua análise. Programas assim poderão ter mais destaque no futuro, principalmente no que diz à colonização de outros planetas, como, por exemplo, Marte.

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado.

Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Fica a saber como são processados os dados dos comentários.

Verified by MonsterInsights