Casual Friday – Não dizemos onde estivemos na passagem de ano
Retirado da página Beatrice the Biologist.
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Ricardo Ferraz
Licenciado em Química (2002) e mestre em Química (2006) pela Faculdade de Ciências da Universidade do Porto.
Doutorado em Química Sustentável (2013) pela Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa.
Professor na Área Técnico-científica de Ciências Químicas e das Biomoléculas da Escola Superior de Tecnologia da Saúde do Instituto Politécnico do Porto.
Tem trabalhado no desenvolvimento de novos fármacos e na utilização de Líquidos Iónicos como como compostos bioativos.
Colabora no blog Scientificus onde tenta provocar reações nas pessoas contando histórias da Ciência, dando especial atenção à Química
1 comentário
Em qualquer sítio que seja a passagem de ano é tudo muito (demasiado?) parecido… por isso o “onde estivemos” é cada vez menos importante.
Todos os lindos fogos de artifício se assemelham um pouco por todo o mundo…
Qual o maior? O mais colorido? O mais alto? O mais “fogoso”?
Esta onda de fogo de artifício que varre o planeta uma vez por ano até me lembra este tipo de conceitos:
https://en.wikipedia.org/wiki/Action_at_a_distance
That is, it is the nonlocal interaction of objects that are separated in space.
Desta vez Paris foi mais original…
Uma preocupação:
Probably “place.less.ness” is spreading a lot faster than we think…
Sugestão: https://en.wikipedia.org/wiki/Sense_of_place
Placelessness
Places that lack a “sense of place” are sometimes referred to as “placeless” or “inauthentic.” Placeless landscapes are those that have no special relationship to the places in which they are located—they could be anywhere.
Roadside strip shopping malls, gas/petrol stations and convenience stores, fast food chains, and chain department stores are often cited as examples of placeless landscape elements.
Even some historic sites or districts that have been heavily commercialized (commodious) for tourism and new housing estates are sometimes defined as having lost their sense of place.
A classic description of such placeless places is Gertrude Stein’s “there is no there there”.
https://en.wikipedia.org/wiki/Gertrude_Stein