Casual Friday – Não dizemos onde estivemos na passagem de ano

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Retirado da página Beatrice the Biologist.

1 comentário

    • Dinis Ribeiro on 01/01/2016 at 11:51
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    Em qualquer sítio que seja a passagem de ano é tudo muito (demasiado?) parecido… por isso o “onde estivemos” é cada vez menos importante.

    Todos os lindos fogos de artifício se assemelham um pouco por todo o mundo…

    Qual o maior? O mais colorido? O mais alto? O mais “fogoso”?

    Esta onda de fogo de artifício que varre o planeta uma vez por ano até me lembra este tipo de conceitos:

    https://en.wikipedia.org/wiki/Action_at_a_distance
    That is, it is the nonlocal interaction of objects that are separated in space.

    Desta vez Paris foi mais original…

    Uma preocupação:

    Probably “place.less.ness” is spreading a lot faster than we think…

    Sugestão: https://en.wikipedia.org/wiki/Sense_of_place

    Placelessness

    Places that lack a “sense of place” are sometimes referred to as “placeless” or “inauthentic.” Placeless landscapes are those that have no special relationship to the places in which they are located—they could be anywhere.

    Roadside strip shopping malls, gas/petrol stations and convenience stores, fast food chains, and chain department stores are often cited as examples of placeless landscape elements.

    Even some historic sites or districts that have been heavily commercialized (commodious) for tourism and new housing estates are sometimes defined as having lost their sense of place.

    A classic description of such placeless places is Gertrude Stein’s “there is no there there”.

    https://en.wikipedia.org/wiki/Gertrude_Stein

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