Predador do Ártico

Durante uma expedição ao Ártico, em 1825, um grupo de exploradores veem um cometa a rasgar os céus e a colidir com o gelo.
Quando vão ver a pedra que caiu dos céus, sai de lá uma criatura alienígena de gelo, que os ataca, obrigando-os a retirar. O seu navio naufraga.

A criatura apanhou “boleia/carona” no cometa, tal como é dito pela teoria da panspermia – como referido no filme.

Quase 200 anos depois, no tempo atual, existe um posto de investigação no Ártico que tenta encontrar esse navio naufragado. A equipa que lá trabalha descobre a criatura.

A criatura manipula/é feita de água pesada.
Ela começa a matar as pessoas, absorvendo o seu calor, a sua energia.
Ao fazê-lo, vai mudando de estado. Deixa de ser sólido (gelo), vai passando pelo líquido (água), e termina no gasoso (vapor de água).
A criatura é atraída pelo calor/fogo. O objetivo da criatura é regressar à forma original.

No final, como sempre, os humanos vencem…

Pensei que fosse um filme semelhante ao fabuloso A Coisa.
Mas não poderia estar mais longe da verdade.

É um filme fraquinho, com péssimos efeitos especiais, sem desenvolvimento de personagens, com diálogos defeituosos, e sem emoções (pânico, desconfiança, paranoia). Por vezes, parece que as personagens estão de férias, mesmo quando a criatura começa a matar.

Conclusão: Não Recomendo!

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