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Ode à Ciência
Num universo inebriante e ilimitado, onde as estrelas tremeluzem como lantejoulas no espectro nocturno do firmamento, a nossa existência, uma centelha fugaz na cronologia cósmica, adquire uma sublimidade desconcertante. Somos minúsculos, é verdade, mas é nessa insignificância que se revela a nossa p
João Nascimento