Carlos Oliveira
Carlos F. Oliveira é astrónomo e educador científico.
Licenciatura em Gestão de Empresas.
Licenciatura em Astronomia, Ficção Científica e Comunicação Científica.
Doutoramento em Educação Científica com especialização em Astrobiologia, na Universidade do Texas.
Foi Research Affiliate-Fellow em Astrobiology Education na Universidade do Texas em Austin, EUA.
Trabalhou no Maryland Science Center, EUA, e no Astronomy Outreach Project, UK.
Recebeu dois prémios da ESA (Agência Espacial Europeia).
Realizou várias entrevistas na comunicação social Portuguesa, Britânica e Americana, e fez inúmeras palestras e actividades nos três países citados.
Criou e leccionou durante vários anos um inovador curso de Astrobiologia na Universidade do Texas, que visou transmitir conhecimento multidisciplinar de astrobiologia e desenvolver o pensamento crítico dos alunos.
6 comentários
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Em tempos surgiu a noticia de que um casal numa expedição russa tinha tido relações em plena missão. Facto é que ela teve duas crianças meses depois da chegar á Terra. É um facto comprovado.
As posições para esta atividade são muito reduzidas para se fazer num estado de imponderabilidade. Não sei se se pode reescrever o Kama Sutra neste estado. De qualquer modo, para missões longas, tipo 3 a 4 anos, embora “doloroso”, ambos os géneros podem aguentar sem haver coito. O problema é mais a proximidade entre macho e fémea. A necessidade de conforto emotivo torna-se uma prioridade para não afetar as relações entre os restantes membros.
Se virmos bem, estas missões ficarão parecidas com os reality shows tipo Big Brother em que se pode fazer algumas ações limitadas e com cautela. Ainda é muito cedo para haver “casos” em aberto.
Author
kansascity.com…
No entanto, viagens espaciais de longa duração podem ser más para a reprodução:
http://www.kansascity.com/2011/01/04/2561619/long-term-space-flight-may-be.html
Muito provavelmente irão aparecer clubes de voos suborbitais tipo: Parcec High up, Orbit-up, Gender Interaction up, Meet-up there…
Vai ser uma razia nos próximos 20 anos e as experiencias não cientificas vão-se espalhar. A ultima fronteira do sexo???
Se se faz debaixo de água, porque não no espaço?
O leitor consegue imaginar um aglomerado esférico ou quase de “sementinhas” humanas a boiar dentro da naves ou área da mesma reservada para o efeito?
Ora aí está um negócio interessante!
Temos que deixar de estranhar e passar a “entranhar” estas coisas.
Pode ser que com estes impulsos o acesso ao espaço se torne mais comum – e mais barato! – e que também eu possa ir ver qual é a sensação fora do planeta.
Abraços!
Author
Caro Samuel Coelho,
Obrigado pela sua assiduidade 😉
Tem toda a razão naquilo que diz. Daí os artigos da Laura Woodmansee, escritos com um sentimento de revolta, após toda a controvérsia gerada pelos puritanos.
Aconselho-o a ler o livro, que está bastante sóbrio, e também esses artigos posteriores ao livro em que ela se defende de quem a acusou de escrever livros… pornográficos.
abraço!
Este é um tema que tem mais importância do que parece.
Penso que é preciso esclarecer certas coisas. É seguro a actividade sexual em micro gravidade? Terá isso alguma consequência?
Dado que, o nosso futuro, reside bastante no espaço, penso que é um tema importante e que deveria ser discutido de uma forma bastante séria e atenta.
O sexo é uma necessidade de qualquer ser humano. Numa missão em que seja necessário estar fora do nosso planeta um longo período de tempo… Seremos obrigados a viver esse tempo sem sexo?
Um tema, que do meu ponto de vista, tem bastante importância e deveria ser discutido.
Cumprimentos e parabéns pelo excelente blog do qual sou leitor assíduo 😉
[…] falamos neste blog de Sexo no Espaço. Vejam estas notícias. Até colocamos este documentário. Vejam agora este segmento do Keith Olbermann sobre este […]