Carlos Oliveira
Carlos F. Oliveira é astrónomo e educador científico.
Licenciatura em Gestão de Empresas.
Licenciatura em Astronomia, Ficção Científica e Comunicação Científica.
Doutoramento em Educação Científica com especialização em Astrobiologia, na Universidade do Texas.
Foi Research Affiliate-Fellow em Astrobiology Education na Universidade do Texas em Austin, EUA.
Trabalhou no Maryland Science Center, EUA, e no Astronomy Outreach Project, UK.
Recebeu dois prémios da ESA (Agência Espacial Europeia).
Realizou várias entrevistas na comunicação social Portuguesa, Britânica e Americana, e fez inúmeras palestras e actividades nos três países citados.
Criou e leccionou durante vários anos um inovador curso de Astrobiologia na Universidade do Texas, que visou transmitir conhecimento multidisciplinar de astrobiologia e desenvolver o pensamento crítico dos alunos.
4 comentários
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Há uns minutos que estão 6 técnicos de volta da camera do rover.
Parece haver um problema qualquer lá…
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Pois, tem razão sobre o som. Mas é pena não haver, para podermos “cuscar” mais. Porque isto não passa realmente da nossa forma de “cuscar”, a ver se algum cai (pelo menos, era isso que estava à espera!) ehehehehehe
Já viu se algum se lembrava de insultar outros e passar o tempo a dizer “nomes feios” (como fazia o Pete Conrad, da Apollo 12, que a NASA até teve ke cancelar as visitas escolares)?
🙂
E claro, também falta o “Confessionário”.
😀 ehehehehehehe 😛
Sim, “passearem” foi a brincar 🙂
O Newton, por exemplo, passava o tempo sentado à sombra da macieira
🙂
E o Einstein, nem ia às aulas, para ir para o café “conversar com amigos”.
🙂
E no escritório de patentes, onde trabalhava, nem queria saber do trabalho, e só andava a “escrevinhar” coisas sobre viajar num fotão (de luz).
Como se vê, nenhum “fazia nada” 😀 ehehehehehe 😛
Saudações
Curiosidade sobre curiosity, expressão eloquente e interessante. Pelo menos 9 cientistas técnicos visualisei a laborar. O som, bem tratar-se-ia de publicar informação técnica em directo não aconselhada, digo eu. Caro professor, frente a uma câmera não se “passearão certamente”, quem vê corpos não vê intelectos. Mas compreendi o seu humor.
Cumps.
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É pena não haver som… se houvesse, era capaz de ficar como a casa do Big Brother
😛
Bem, neste momento só está um homem ou mulher a trabalhar… mas já vi outros a “passearem”
🙂