a Natureza sente a nossa falta

Um vídeo do site que nos diz que a natureza sente a nossa falta, aqui.

10 comentários

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  1. A propósito deste tema:

    http://www.naturlink.sapo.pt/article.aspx?menuid=21&cid=38196&bl=1&viewall=true#Go_1

    “A acção humana deverá ser responsável e moderada, orientada ao futuro de uma forma racional, de modo a preservar às gerações vindouras um legado duradouro, isto é, um planeta habitável e apto a gerar as condições para a vida humana tal como o temos conhecido até hoje.”

    😉

  2. Mas nós não fazemos parte da natureza? 😛
    Essa dicotomia não faz muito sentido… para mim 😉

    Ainda ontem vi dois deer (veados?) a passar pela frente da minha casa, a irem na direcção do campo de golfe…
    Por isso, a natureza continua presente 😛

    Nunca encontrei foi deer (veados?) que falassem. Isso sim queria encontrar um que falasse. Dava muito $$$ 😛 eheheehehe

      • Ana Guerreiro Pereira on 23/07/2011 at 23:00
      • Responder

      Mas foi isso mesmo q eu disse. Nós é q temos a mania de achar q não somos Natureza, daí q nós é q tenhamos saudades dela 😀 de voltar a admitir aquilo q sempre fomos.

      Mas isso não nos desculpa nem desresponsabiliza.

      1. eu não tava a responder a ti :). Nota a hora dos comentários: tavamos a escrever ao mesmo tempo… e com a mesma ideia 🙂

        • Ana Guerreiro Pereira on 23/07/2011 at 23:02

        Agora é q vi o video, lol. Bolas, nem me digas nada q no outro fds vi um pombo ser atropelado 🙁

        • Ana Guerreiro Pereira on 23/07/2011 at 23:06

        LOLOLOLOLOLOL 😀 parecia, sorry, nem vi a h da publicação 😀 por isso é q estava numa de ué, mas foi isso q eu disse 😀

        Mas este tipo de afirmação só pode ser feito qd a pessoa tem noção q não é argumento para se desresponsabilizar. A Natureza que destruir hoje já não volta exactamente igual e um individuo que destruimos hoje, tb não voltará. E ao destruir a natureza de hoje, lançamos às urtigas a nossa propria sobrevivencia eqto especie. Basta olhar para os exemplos do passado, um dos mais conhecidos o da Ilha da Páscoa exaurida pelo povo Rapanui. Um exemplo a pequena escala do q pode acontecer a larga escala.

        Sempre disse q não se trata de salvar o planeta, mas sim a humanidade. E a Natureza de hoje e os individuos vivos de hoje.

        • Ana Guerreiro Pereira on 23/07/2011 at 23:08

        Já dizia o Saramago:

        “Todos os anos exterminamos comunidades indígenas, milhares de hectares de florestas e até inúmeras palavras das nossas línguas. A cada minuto extinguimos uma espécie de aves e alguém em algum lugar recôndito contempla pela última vez na Terra uma determinada flor. Konrad Lorenz não se enganou ao dizer que somos o elo perdido entre o macaco e o ser humano. Somos isso, uma espécie que gira sem encontrar o seu horizonte, um projecto por concluir. Falou-se bastante ultimamente do genoma e, ao que parece, a única coisa que nos distancia na realidade dos animais é a nossa capacidade de esperança. Produzimos uma cultura de devastação baseada muitas vezes no engano da superioridade das raças, dos deuses, e sustentada pela desumanidade do poder económico. Sempre me pareceu incrível que uma sociedade tão pragmática como a ocidental tenha deificado coisas abstractas como esse papel chamado dinheiro e uma cadeia de imagens efémeras. Devemos fortalecer, como tantas vezes disse, a tribo da sensibilidade… ”

        José Saramago, in ‘Revista Universidad de Antioquia (2001)’

      2. Também não percebi a cena do deer ser atropelado 😛

        Será pra dizer que eles não devem andar pela cidade? 😛

        • Ana Guerreiro Pereira on 23/07/2011 at 23:11

        Talvez seja uma metáfora do quão afastados estamos da nossa própria natureza. De tal forma que o resto da natureza não sobrevive no nosso mundo.

    • Ana Guerreiro Pereira on 23/07/2011 at 22:58
    • Responder

    Na sente nada, pá! Não precisa da gente para nadica! Ela foi, é e será sempre Natureza connosco ou semnosco 😀 😉

    Ahhh, falam da Natureza de hoje, como ela é agora? 😉

    Ou seremos nós q sentimos (e iremos sentir, se não atenuamos a insustentabilidade que introduzimos na biosfera) q falta dela?…

    Isto, sem negar o peso da responsabilidade humana na morte de milhões de individuos vivos.

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