Astrónomos, utilizando o Telescópio Espacial Hubble viram pela 1ª vez… um sobrevivente de um dos maiores cataclismos existentes no universo.
Note-se que as supernovas não são inteiramente “más”, já que são elas que criam a grande maioria dos elementos pesados e os espalham pelo Universo. Sem elas, nós não estaríamos aqui.
Por outro lado, se quiserem ficar ricos, levem uns balditos para perto de uma supernova, e comecem a açambarcar ouro, platina e outros metais preciosos ;). Não vão poder gozá-los, porque morrerão na hora, mas seria uma morte gira, ou pelo menos diferente 😛
Neste caso, os astrónomos descobriram que existia uma supergigante vermelha que após transferir cerca de 10 vezes a massa do Sol para uma estrela companheira azul, a seguir “explodiu” como supernova. Este processo demorou cerca de 250 anos. E a companheira sobreviveu! 🙂
Apresento-vos a SN 1993J, nesta visão artística do que terá acontecido:
Carlos F. Oliveira é astrónomo e educador científico.
Licenciatura em Gestão de Empresas.
Licenciatura em Astronomia, Ficção Científica e Comunicação Científica. Doutoramento em Educação Científica com especialização em Astrobiologia, na Universidade do Texas.
Foi Research Affiliate-Fellow em Astrobiology Education na Universidade do Texas em Austin, EUA.
Trabalhou no Maryland Science Center, EUA, e no Astronomy Outreach Project, UK.
Recebeu dois prémios da ESA (Agência Espacial Europeia).
Realizou várias entrevistas na comunicação social Portuguesa, Britânica e Americana, e fez inúmeras palestras e actividades nos três países citados.
Criou e leccionou durante vários anos um inovador curso de Astrobiologia na Universidade do Texas, que visou transmitir conhecimento multidisciplinar de astrobiologia e desenvolver o pensamento crítico dos alunos.
Privacidade e Cookies: Este site usa cookies. Para saber mais, incluindo como controlar cookies, veja a nossa política de privacidade:
Política de Privacidade
Últimos comentários