Fantasmas de Marte

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No ano 2176, uma equipa de mineiros em Marte liberta espíritos do interior marciano. Esses espíritos entram no cérebro dos humanos, transformando-os em zombies assassinos que combatem os invasores humanos.

O filme é do famoso John Carpenter, mas é um filme muito mau. Talvez seja o pior filme dele…

Supostamente, utilizar zombies é uma fórmula de sucesso, mas neste caso não o foi.
É interessante que neste filme os espíritos não conseguem passar nem paredes nem portas. São espíritos… limitados pela matéria.
Ao matar-se uma pessoa possuída, o espírito maligno passa para outra pessoa. As pessoas do filme percebem isso, mas são incapazes de simplesmente não os matar – podiam aprisioná-los no seu corpo, quer prendendo os zombies, quer cortando-lhes os membros, por exemplo, para eles não poderem atacar humanos e ao mesmo tempo para os espíritos não se libertarem desse corpo.
A personagem principal do filme é viciada numa certa droga – um comprimido que toma constantemente. Quando esteve perto de ser possuída, tomar a droga fez com que o espírito saísse dela. Porquê? Não se sabe. Mas é estranho que ninguém tenha visto que essa droga os mantinha imunes aos espíritos…

O único ponto positivo é quando eles dizem que 1 ano de contrato de trabalho em Marte equivale a 2 anos de trabalho na Terra. Na verdade é um pouco menos: 1 ano em Marte equivale a cerca de 687 dias na Terra. Mas percebe-se a intenção…

Conclusão: não recomendo este filme…

1 comentário

  1. Oi, Carlos.
    John Carpenter só faz porcaria, é difícil dizer qual é o pior filme dele. E ainda por cima usa idéia dos outros. Já existe um filme assim, muito antigo, não lembro o nome. O espírito passa de um corpo para outro através de um simples toque, como um mero encostar de mãos ou um esbarrão casual. No final do filme o personagem possuído vai para um ponto da Terra totalmente isolado, distante vários quilometros de qualquer civilização ou animais, e se mata com um tiro. Quando parece que o espírito finalmente não tem mais para onde ir, aparece uma porcaria de um ratinho. E vai começar tudo de novo, mas felizmente o filme não teve uma sequência.
    O único filme sobre o espaço que eu acho bom é “2001 – Uma Odisséia no Espaço”. Ele é muito antigo, mas talvez seja bom por isso mesmo, foi meio “visionário”.

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