Esta imagem feita pelo Telescópio Espacial Hubble mostra Arp 256, uma colisão galáctica de proporções cósmicas.
A 350 milhões de anos-luz de distância da Terra, um par de galáxias espirais barradas começaram o seu processo de fusão.
Apesar dos seus núcleos ainda estarem separados por uma larga distância, as formas das galáxias já estão incrivelmente distorcidas.
Estas galáxias vão dançar gravitacionalmente nos próximos milhões de anos… até se fundirem numa só galáxia.
Estas colisões galácticas, com as suas interações gravitacionais, produzem espetaculares regiões de formação estelar: berços estelares com estrelas jovens, quentes e azuis.
No passado, quando o Universo era mais pequeno, as interações gravitacionais e as fusões galácticas eram mais frequentes.
Arp 256 foi inicialmente catalogado por Halton Arp em 1966, como uma das 338 galáxias no seu Atlas de Galáxias Peculiares.
Carlos F. Oliveira é astrónomo e educador científico.
Licenciatura em Gestão de Empresas.
Licenciatura em Astronomia, Ficção Científica e Comunicação Científica. Doutoramento em Educação Científica com especialização em Astrobiologia, na Universidade do Texas.
Foi Research Affiliate-Fellow em Astrobiology Education na Universidade do Texas em Austin, EUA.
Trabalhou no Maryland Science Center, EUA, e no Astronomy Outreach Project, UK.
Recebeu dois prémios da ESA (Agência Espacial Europeia).
Realizou várias entrevistas na comunicação social Portuguesa, Britânica e Americana, e fez inúmeras palestras e actividades nos três países citados.
Criou e leccionou durante vários anos um inovador curso de Astrobiologia na Universidade do Texas, que visou transmitir conhecimento multidisciplinar de astrobiologia e desenvolver o pensamento crítico dos alunos.
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1 comentário
Fabuloso.