Imunidade das vacinas mRNA
Paulo Portas, no Jornal das 8, da TVI, aqui, falou sobre um estudo feito em Portugal (dados de doentes portugueses) que tirou algumas conclusões sobre a quantidade de tempo que dura a imunidade das vacinas com base na tecnologia mRNA (vacinas da Pfizer e da Moderna).
O tempo de efetividade da imunidade começa no momento em que a pessoa toma a 2ª dose da vacina.

Crédito: Paulo Portas, TVI
O estudo em Portugal mostrou que:
– para contágios: aos 5 meses, a efetividade desce para níveis inferiores a 50%.
Para mais de 5 meses, os números ainda não são confiáveis, já que não há uma amostra significativa. Ainda não existiu tempo para o estudo.
– para internamentos: mesmo ao fim de 5 meses, as vacinas mantém uma enorme eficácia (conseguem prevenir os internamentos e os casos severos da doença COVID-19).
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Carlos Oliveira
Carlos F. Oliveira é astrónomo e educador científico.
Licenciatura em Gestão de Empresas.
Licenciatura em Astronomia, Ficção Científica e Comunicação Científica.
Doutoramento em Educação Científica com especialização em Astrobiologia, na Universidade do Texas.
Foi Research Affiliate-Fellow em Astrobiology Education na Universidade do Texas em Austin, EUA.
Trabalhou no Maryland Science Center, EUA, e no Astronomy Outreach Project, UK.
Recebeu dois prémios da ESA (Agência Espacial Europeia).
Realizou várias entrevistas na comunicação social Portuguesa, Britânica e Americana, e fez inúmeras palestras e actividades nos três países citados.
Criou e leccionou durante vários anos um inovador curso de Astrobiologia na Universidade do Texas, que visou transmitir conhecimento multidisciplinar de astrobiologia e desenvolver o pensamento crítico dos alunos.
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