Durante os 2 anos de pandemia, foram realizados muitos estudos sobre a COVID-19.
À medida que vão sendo feitos mais estudos, mais conhecimento se vai tendo da doença.
Por exemplo, algumas pessoas continuam sem ter apanhado COVID-19, apesar de estarem diariamente em situações com grande probabilidade de ficarem infetados.
Será somente sorte?
Não.
Passa-se simplesmente o que já é esperado (porque é assim em todas as doenças): algumas predisposições genéticas contribuem para diminuir o risco de infeção.
O imunologista Noushin Mossadegh Keller diz: “A produção de uma determinada célula imunitária permite a quem a possui, combater melhor a COVID-19. Essa célula evita, em alguns casos, a contaminação com o vírus. (…) Outras pessoas têm uma mutação no genoma que remove o vírus do sistema imunológico”.
Outro estudo, publicado na revista Nature, mostrou que um aumento de células T (produzidas após uma constipação, por exemplo) protegeu familiares de pacientes com COVID-19 de ficarem eles próprios infetados.
Ainda outros estudos concluíram que quem pertence ao grupo sanguíneo O, tem menos probabilidade de contrair o vírus.
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