Newton, o pseudo

Newton

Sabe-se que um dos maiores génios científicos de todos os tempos, Newton, também tinha várias facetas pseudo. Existe inclusivé um livro sobre esse assunto, e também podem ler aqui.
Sabe-se também que era bastante religioso, que seguia a ideia Criacionista de que o mundo foi feito no ano 4004 AC, e imaginava que o mundo iria acabar (talvez com a 2ª vinda de Jesus) no ano 2060 (segundo as suas interpretações do Antigo Testamento).
Era alquimista de “profissão”, e acreditava profundamente na Pedra Filosofal – objecto mítico que é capaz de transformar qualquer objecto em ouro, e que dá a vida eterna.
Era uma pessoa bastante anti-social, e poderá não ter tido qualquer relação significativa com ninguém.
Newton também podia ter lesões no cérebro, provocadas pelo contacto com o mercúrio e outros metais nocivos, o que o levava a certos ataques de loucura, a acreditar em algo “mágico”, e a ser extremamente obcecado pelo seu trabalho (uma das razões para ter tido grande sucesso na matemática e na ciência).

Leiam este texto, em português, na Sábado.

Por aqui se vê que o ser humano tem diversas facetas, e nunca é completamente racional, ou completamente pseudo, o tempo todo.
No caso de Newton, o ser pseudo (alquimia), levou a que ficasse com problemas cerebrais, o que o tornaram muito mais obsessivo, e que o tornaram muito mais concentrado para resolver os problemas científicos que o apoquentavam.

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