Erros Brilhantes

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O astrofísico Mario Livio escreveu um livro sobre os maiores “erros” da ciência. Na verdade, não foram erros porque permitiram enormes avanços no conhecimento que temos do Universo. Aliás, se lermos sobre os exemplos que ele dá, percebe-se que os cientistas nem sequer estavam errados.
Na verdade, o que existiram foram hipóteses que após se testar e perceber-se que as coisas não funcionavam exactamente dessa forma, reviu-se os dados, aventurou-se novas hipóteses, testou-se as novas hipóteses, previu-se com maior exactidão o fenómeno e consequentemente chegou-se a um melhor entendimento do fenómeno natural.
Observação, hipóteses, testes duplamente cegos, experiências feitas por diferentes equipas de cientistas sempre mediante regras especificas que limitam a praticamente 0 a influência humana (de crenças, tradições, desejos pessoais, culturas, etc) e previsões objectivas fundamentadas e subsequentemente acertadas, que levam a uma maior compreensão do mundo que nos rodeia.
A ciência preconiza uma incessante busca pelo aperfeiçoamento do conhecimento e da forma de o conseguir.
Em suma, não existiram erros; existem sim inúmeras provas pela história humana que o dinâmico método científico funciona na perfeição.

O cientista foi ao Daily Show falar sobre este seu livro:

1 comentário

    • Mohammad Shafiq Khan on 19/11/2013 at 14:36
    • Responder

    There is a standing open challenge to the adopted paradigm of physics at
    http://www.worldsci.org/php/index.php?tab0=Abstracts&tab1=Display&id=6476&tab=2

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