Carlos Oliveira
Carlos F. Oliveira é astrónomo e educador científico.
Licenciatura em Gestão de Empresas.
Licenciatura em Astronomia, Ficção Científica e Comunicação Científica.
Doutoramento em Educação Científica com especialização em Astrobiologia, na Universidade do Texas.
Foi Research Affiliate-Fellow em Astrobiology Education na Universidade do Texas em Austin, EUA.
Trabalhou no Maryland Science Center, EUA, e no Astronomy Outreach Project, UK.
Recebeu dois prémios da ESA (Agência Espacial Europeia).
Realizou várias entrevistas na comunicação social Portuguesa, Britânica e Americana, e fez inúmeras palestras e actividades nos três países citados.
Criou e leccionou durante vários anos um inovador curso de Astrobiologia na Universidade do Texas, que visou transmitir conhecimento multidisciplinar de astrobiologia e desenvolver o pensamento crítico dos alunos.
3 comentários
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Pedro,
Se calhar eles já fizeram isso…
😛
Eu proponho o seguinte:
Aquando do 1º contacto com seres extra-terrestres deveremos fazer o seguinte:
1 – Alertá-los rapidamente que o nosso planeta é habitado por macacos falantes e que o melhor que eles devem fazer é fugir ou ignorar a nossa existência.
2 – Na eventualidade de não poderem cumprir a premissa 1, então deverão a todo o custo tornar a sua existência oculta, visto que os macacos poderão a qualquer altura querer torná-los em papa.
3 – Caso a premissa 2 também não seja possível cumprir, então sugiro que os seres extra-terrestres formem uma colónia (bem segura) em Vénus pois será mais difícil os macacos falantes lá chegarem num futuro próximo. Dando assim tempo aos seres extra-terrestres (agora Venusianos) para poderem fugir mais tarde.
Vão-nos entender? Vão-nos ouvir? Vão-nos ver?
Vão ter um raciocínio idêntico ao nosso de forma a perceber o que queremos? E estarão dispostos a isso?
É, de facto bastante prematuro.