Combater os argumentos pseudo-científicos

L.M. Glackens’ The Yellow Press (1910).
via The Public Domain Review.

Existem alguns estudos que mostram que debater contra os que negam a ciência pode ser eficaz. Nem todos irão aceitar, mas algumas pessoas poderão passar para o lado dos “Jedi”. Sobretudo se se utilizarem algumas técnicas.

Além disso, se ignorarmos os que negam o conhecimento científico, um maior número de pessoas (da população) será influenciado por eles (porque não existirão os contra-argumentos).

Por fim, os mesmos estudos mostram que é possível ensinar pensamento crítico!

Leiam o artigo, aqui.

Leiam também este artigo, que nos fala das vantagens de responder aos comentários nos posts (e como eles podem contribuir para providenciar pensamento crítico para os que estão indecisos).

Por fim, leiam igualmente este artigo, sobre o crescimento do populismo (e da pseudociência), relacionado com um mau entendimento do que é uma democracia. O artigo é sobre os desafios da comunicação científica, de modo a combater o populismo das pseudociências.

Crédito: The Logic of Science

2 comentários

  1. Conforme uma pesquisa realizada por cientistas ingleses da UCL (University College London), que mapearam 20 cérebros de jovens mães, enquanto mostravam-lhes fotos dos seus filhos e, a partir desse mapeamento, os pesquisadores perceberam que o comportamento cerebral apresentado por elas (mediante essas fotos dos filhos queridos) era muito parecido em um trabalho anterior, sobre o efeito que o amor romântico causa no cérebro; tanto no primeiro, quanto no segundo estudo revelaram uma intensa atividade na área de – gratificação -, onde é produzida a sensação de – euforia – e essa euforia cria – cegueira – que inibe a ação de outras áreas cerebrais que são responsáveis pelo juízo crítico, confome explica o neurologista Henrique Ferraz da ABN : No lobo frontal, que produz determinado tipo de comportamento e, quando estamos envolvidos (o amor da mãe pelos filhos, a paixão, estamos encantados), essa área fica inibida pelas emoções que sentimos, fazendo com quê só registramos as qualidades e ignoramos os defeitos.

    Então penso que nós podemos estender essa conclusão para outras áreas que hipnotizam: política, religião e, por q não?(Muitas vezes) Para a ciência também, afinal essa cegueira acontece sempre que estamos de alguma forma envolvidos com a situação, pois não?

    1. A ciência tem, em si própria, as ferramentas para combater essas limitações subjetivas.

      Daí o conhecimento ser objetivo.

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