Timeless

Uma máquina do tempo é roubada.
Os ladrões tentam re-escrever a História Americana. O seu objetivo é alterar o passado, matando certas pessoas. Deste modo, eles querem modificar o presente.

Mas eles podem até nem ser os vilões, já que nas sombras se esconde o plano de uma organização secreta e bastante misteriosa (Rittenhouse), que financiou o desenvolvimento da máquina do tempo.

Quem desenvolveu realmente a máquina do tempo foi Connor Mason, uma espécie de Elon Musk.

Quando a máquina do tempo é roubada, uma equipa de aventureiros (Lucy, Wyatt e Rufus) embarca em várias viagens no tempo, de modo a tentarem salvar a timeline, linha do tempo.

Eles utilizam uma máquina do tempo suplente (que é o protótipo e não a versão final, nave-mãe (mothership), que foi roubada), com o objetivo de tentarem que a História se mantenha da forma como sabemos que ela se passou.
Eles viajam para o passado, de modo a proteger esse mesmo passado, para salvarem o presente.

A equipa de “heróis” é composta por:
– Lucy, uma professora de história, é a “cientista” (a que detém o conhecimento do que se passa naquelas datas) das missões.
– Wyatt, um soldado, sargento, é o segurança das missões.
– Rufus, um engenheiro informático, é o piloto da máquina do tempo suplente.

Os “heróis” tentam impedir que os ladrões, nomeadamente o seu líder, Flynn, alterem o passado. Mas os heróis têm de fazer isso, sem eles próprios afetarem o passado, senão o seu presente pode deixar de existir.

Enquanto isso, vão-se apercebendo que os vilões podem ser outros, e vão tentando descobrir mais coisas sobre essa tal Rittenhouse.

Temporada 1

Episódio 1:
Lucy perde o seu emprego como professora universitária. A sua mãe está muito mal em casa, a morrer de cancro. A sua irmã está em casa a cuidar da mãe de ambas.
Flynn e a sua equipa vão até ao dia 6 de Maio de 1937. Eles previnem o desastre do Hindenburg. Como o dirigível continua a existir, ele faz a viagem de volta para a Europa carregado de Americanos bastante importantes que vão assistir à coroação do rei George VI. Flynn coloca uma bomba no dirigível, de modo a matar todos os americanos influentes que estavam a viajar: Rockefeller que vai ajudar a criar a ONU, Bradley que é essencial para planear o Dia D (vitória sobre os Nazis), Sikorsky que vai inventar o helicóptero, etc.
Lucy, Wyatt, e Rufus viajam na máquina do tempo suplente (chamada Lifeboat, Salva-Vidas) e conseguem que o Hindenburg aterre em segurança, salvando as pessoas. Apesar de o dirigível ser destruído por uma bala de um dos membros da equipa de Flynn.
Flynn diz a Lucy que está muito mais em jogo do que somente um dirigível. Flynn diz que tem na sua posse um diário escrito por Lucy – ou melhor, um diário que a Lucy ainda vai escrever no futuro -, que explica o porquê das suas ações: Flynn assegura que ele não é o vilão, mas sim uma sociedade secreta chamada Rittenhouse.
Quando a equipa de “heróis” volta para o seu tempo, eles sabem que alguma coisa mudou: porque grande parte das pessoas que devia ter morrido no acidente original do dirigível, não morreu, porque esse acidente não aconteceu.
Assim, quando voltam para a sua timeline, notam algumas mudanças: a mãe de Lucy está de perfeita saúde; a irmã mais nova de Lucy, Amy, não existe; e Lucy está noiva.
Como se compreende, ninguém sabe destas mudanças, a não ser os viajantes do tempo. Só eles notam que a nova linha do tempo está modificada. Todas as outras pessoas assumem que aquela sempre foi a realidade normal. Por exemplo, a mãe de Lucy sabe que nunca teve outra filha, por isso Lucy nunca teve qualquer outra irmã – a Amy nunca existiu nesta timeline. As notícias históricas – que toda a gente conhece na nova linha temporal – mostram que o Hindenburg explodiu no dia 7 de Maio de 1937, após um atentado terrorista.

Episódio 2:
Flynn viaja até 14 de Abril de 1865 – é a data do assassinato do presidente Abraham Lincoln. Flynn tenta convencer John Wilkes Booth a matar também o vice-presidente, o ministro da defesa, entre outros. No entanto, John Wilkes Booth não consegue matar ninguém. É Flynn que mata Lincoln, enquanto os outros são salvos por Lucy, Wyatt e Rufus.
Quando viajam para o presente, Lucy percebe que os seus pais nunca se conheceram: o seu pai casou-se com a neta de um passageiro do Hindenburg. Daí a sua irmã nunca ter nascido. Mas sendo assim, Lucy também não devia ter nascido. A verdade é que o homem que a criou não é o seu pai biológico – se o fosse, ela agora não existia. Quando ela tenta confrontar a mãe sobre isto, o seu noivo (que ela nunca conheceu antes) interrompe-a.

Episódio 3:
Em 1962, a zona de Las Vegas era utilizada para testes nucleares. Flynn chantageia a amante de John F. Kennedy, Judith Campbell. Flynn quer roubar plutónio.
Wyatt envia um telegrama para a sua mulher – para ser entregue dentro de 50 anos. O objetivo é salvar-lhe a vida no ano 2012 (em que ela morre atropelada).
Quando regressam ao presente, Wyatt percebe que a sua mulher foi, na mesma, morta. Lucy diz ao seu noivo, Noah, que precisa de tempo para ela. Flynn vai até ao deserto do Nevada e desenterra um núcleo de plutónio (para, aparentemente, fazer uma bomba atómica).

Episódio 4:
Flynn viaja para 9 de Dezembro de 1944, na Alemanha, para supostamente entregar a bomba nuclear aos Nazis. Na verdade, ele pretende raptar Wernher von Braun e entregá-lo à União Soviética.
Lucy, Wyatt e Rufus são ajudados por Ian Fleming, e conseguem entregar Wernher von Braun aos Aliados.
Quando voltam ao presente, eles percebem que existe um filme (novo filme, nesta nova linha temporal) de James Bond, chamado Arma de Eleição, inspirado na aventura deles com Wernher von Braun.
Rufus depreende corretamente que Flynn vai utilizar o núcleo de plutónio para dar energia permanente à máquina do tempo (e não para construir uma bomba atómica).

Episódio 5:
Flynn viaja até 2 de Março de 1836 e convence o Presidente mexicano Antonio López de Santa Anna a atacar o Alamo 3 dias antes do ataque realmente acontecer (na nossa História, linha temporal, normal).
Lucy, Wyatt, e Rufus entram na Missão Alamo. Conseguem fugir por uma passagem secreta. E conseguem que tudo se passe “normal”, levando à Guerra da Independência do Texas.
Quando voltam ao presente, a mãe de Lucy diz-lhe quem é o seu pai biológico.

Episódio 6:
Flynn viaja para 20 de Junho de 1972, durante o escândalo de Watergate. Flynn encontra as cassetes com falhas nas gravações. Ele mostra que nessas gravações está Richard Nixon – o então Presidente dos EUA – a falar de Rittenhouse e de um “Doc” que se encontra escondido.
“Doc”, afinal, não é um documento, mas sim uma antiga membro da Rittenhouse, que sabe os nomes de todos os seus membros.
Flynn conta a Wyatt que quando ele denunciou que era a Rittenhouse a financiar Connor Mason (para criar as máquinas do tempo), os operativos da Rittenhouse assassinaram a mulher e a filha de Flynn.
Lucy visita o seu pai biológico, mas não se apresenta como sua filha. Ficamos a saber (Lucy não sabe ainda) que o seu pai biológico é Benjamin Cahill, um membro da Rittenhouse que num episódio anterior ameaçou Rufus.

Episódio 7:
Flynn viaja para 15 de Setembro de 1754, após o início da Guerra Franco-Indígena.
Os homens de Flynn danificam o Salva-Vidas. Lucy, Wyatt e Rufus ficam presos em 1754.
Rufus envia uma mensagem para Connor Mason, enterrando-a.
Lucy, Wyatt e Rufus são apanhados pela tribo Shawnee. Mas são libertados.
Rufus consegue reparar o Salva-Vidas. Assim, o trio volta ao presente.

Episódio 8:
Flynn viaja para 20 de Julho de 1969, data da chegada da Apollo 11 à Lua. O seu objetivo é que a missão acabe em desastre. A sua equipa coloca um vírus informático no Centro de Comando da Missão, e a NASA perde o contacto com a Apollo 11.
Rufus, com a ajuda de Katherine Johnson, consegue erradicar o vírus. A comunicação com a Apollo 11 é restaurada.
Flynn entra na casa de Maria Thompkins e injeta algo em Gabriel, filho de Maria. Na verdade, Maria é a mãe de Flynn; Gabriel é o meio-irmão mais velho de Flynn. Na timeline original, Gabriel morre a 20 de Julho de 1969 devido a uma reação alérgica após ter sido picado por uma abelha, o que faz com que Maria entre em depressão. Como Flynn injeta epinefrina no seu organismo, na nova linha do tempo Gabriel é salvo, e Maria (a mãe de ambos) não tem problemas de depressão.

Episódio 9:
Flynn viaja para 22 de Maio de 1934, no Arkansas, para tentar encontrar uma chave num colar, relacionada com Rittenhouse.
Lucy, Wyatt e Rufus vão atrás dele e encontram Bonnie & Clyde. Bonnie usa o colar com a chave. Foi Clyde que lho deu, após roubá-lo a Henry Ford.
Flynn e a polícia aparecem no esconderijo de Bonnie & Clyde. Flynn fica com a chave, e a polícia mata Bonnie & Clyde.
De volta ao presente, Flynn utiliza a chave para abrir um relógio. Dentro do relógio está uma carta secreta.

Episódio 10:
Flynn viaja até 25 de Setembro de 1780, em Nova Iorque, no dia em que Benedict Arnold planeia entregar West Point ao exército britânico. Na carta secreta, Flynn leu que Benedict Arnold é um dos membros fundadores da Rittenhouse.
Lucy, Wyatt e Rufus são capturados pelo exército de George Washington. Mas Flynn convence o futuro Presidente que eles são excelentes espiões ao seu serviço.
Flynn, Lucy, Wyatt e Rufus capturam Benedict Arnold, que revela que a Rittenhouse foi fundada por David Rittenhouse. David Rittenhouse mata Benedict Arnold. O quarteto encontra David Rittenhouse, para o matar. Flynn mata David Rittenhouse. A seguir, Flynn vai para matar o seu filho, John Rittenhouse, mas Lucy não o deixa. John Rittenhouse foge.
Flynn rapta Lucy, e desaparece com ela na nave-mãe (a máquina do tempo efetiva).

Episódio 11:
Lucy foi raptada por Flynn. Ambos viajam para 30 de Maio de 1893, para a Feira Mundial de Chicago. Flynn quer matar Thomas Edison, Henry Ford e J. P. Morgan, por saber que eles fazem parte da Rittenhouse.
Flynn obriga Harry Houdini a abrir o escritório de Edison, para colocar lá uma bomba. Mas Houdini previne a morte de Edison, Ford e Morgan.
Wyatt, Rufus e Lucy são raptados por H. H. Holmes (o primeiro assassino em série). Houdini ajuda-os a escapar. Wyatt mata H. H. Holmes.
De volta ao presente, Flynn telefona a Wyatt e diz-lhe o nome do assassino de Jessica – a mulher de Wyatt que tinha sido morta. O assassino é Wes Gilliam.

Episódio 12:
Flynn viaja até 3 de Abril de 1882 e salva o criminoso Jesse James.
Seguidamente, Flynn e Jesse procuram e encontram Emma Whitmore, uma antiga piloto da máquina do tempo, que fugiu de Rittenhouse ao isolar-se no século 19.
Lucy, Wyatt e Rufus vão atrás de Flynn. Flynn e Emma fogem. Jesse fica para trás e dispara sobre a equipa de heróis. Lucy mata Jesse James.
De volta ao presente, Wyatt visita Wes Gilliam na prisão, para saber se ele realmente matou a sua mulher Jessica.

Episódio 13:
Wyatt convence Rufus a roubar a máquina do tempo (Salva-Vidas). Eles viajam até 19 de Março de 1983, para impedirem que os pais do assassino de Jessica se conheçam. Enquanto o perseguem, o futuro pai tropeça durante um tornado e morre. Assim, eles assumem que salvaram Jessica.
Emma conta a Flynn e Anthony os planos reais de Rittenhouse para as máquinas do tempo: eles querem viajar no tempo de modo a mudar toda a História a seu favor. Anthony – que trabalha para Flynn – pede ajuda a Lucy para destruir as duas máquinas do tempo. Mas quando Anthony tenta sabotar a máquina do tempo (Nave-Mãe), é assassinado por Flynn.
Wyatt e Rufus voltam ao presente. Mas Jessica foi na mesma assassinada. Wyatt é detido por ter roubado a máquina do tempo.
Lucy confronta Benjamin Cahill – o pai dela – sobre a Rittenhouse da qual é membro.

Episódio 14:
Flynn viaja até 21 de Maio de 1927 – o dia em que Charles Lindbergh completou o primeiro vôo transatlântico. Flynn abate o pequeno avião Spirit of St. Louis e rapta Lindbergh (que pertence à Rittenhouse).
A equipa de heróis persegue Flynn em Paris, com a ajuda do jornalista/escritor Ernest Hemingway. Eles libertam Lindbergh.
No presente, a agente Christopher ajuda Wyatt a escapar da prisão.

Episódio 15:
Rittenhouse ordena os heróis para viajarem para 3 de Maio de 1962, em Houston, Texas, de modo a matarem a mãe de Flynn e, consequentemente, apagarem Flynn da existência. No entanto, os heróis não o fazem.
Flynn viaja até 13 de Março de 1931, em Chicago, de modo a evitar que Al Capone vá para a cadeia. Como “pagamento” desse favor, Al Capone faz com que Flynn se encontre com William Hale Thompson (presidente da câmara de Chicago e membro da Rittenhouse).
A equipa de heróis persegue Flynn até 1931. Eles têm a ajuda de Eliot Ness. Mas Ness é morto por um dos amigos de Al Capone (diferente da história real). A seguir conseguem a ajuda do irmão de Al Capone. O irmão mata Al Capone após este disparar sobre Rufus, que fica inconsciente.

Episódio 16:
Após voltarem ao presente, Rufus é tratado medicamente e fica bem.
Depois, a equipa de heróis e Jiya viajam até 1954, em Washington DC. Eles vão atrás de Flynn, que obriga Joseph McCarthy a dizer-lhe onde é a reunião de Rittenhouse (onde vão estar todos os membros).
Após serem presos, acusados de serem espiões soviéticos, Lucy e Wyatt escapam e obrigam Ethan Cahill (avô de Lucy) a dizer-lhes onde é a reunião de Rittenhouse.
Quando chegam ao local da reunião, Lucy convence Flynn de que há uma forma mais eficaz de deter os membros de Rittenhouse. Se Flynn matasse todos os membros, então Lucy desapareceria de existência, e, claro, ela não quer que isso lhe aconteça.
Na linha temporal normal, o avô de Lucy saiu da Rittenhouse. No entanto, Lucy convence o seu avô a ficar na organização, de modo a ser um agente duplo.
Jiya fica com um olho ensanguentado e seguidamente sofre convulsões, por isso Wyatt e Rufus voltam com ela para o presente.
Lucy volta para o presente com Flynn. No presente, Lucy visita o seu avô (já bastante velho), que lhe dá muitos documentos sobre as atividades de Rittenhouse durante as últimas décadas. Os heróis utilizam esses documentos para prender muitos membros de Rittenhouse, devido às provas de actividades criminosas.
Lucy diz a Flynn quem matou a sua família. Mas Flynn é preso pela agente Christopher.
Lucy conta tudo à mãe. Mas, surpreendentemente, a sua mãe diz que também é membro da Rittenhouse.
Emma Whitmore, que afinal é ainda membro da Rittenhouse, rouba a Mothership, Nave-Mãe. Emma fica agora com a máquina do tempo principal. Ou melhor, Rittenhouse tem agora uma máquina do tempo – os seus membros podem mudar o passado como pretenderem.

Nesta primeira temporada, os episódios que mais gostei foram: 1, 2, 6, 8, 9, 10 e 16.

Temporada 2

Episódio 1:
O laboratório dos heróis é bombardeado. A equipa sobrevive. Eles são colocados noutro local.
6 semanas mais tarde, vemos Lucy a trabalhar com a sua mãe (Carol) e com Emma. Aparentemente, Lucy defende agora a Rittenhouse. Elas viajam para 14 de Setembro de 1918, em França, na Batalha de Saint-Mihiel – durante a primeira guerra mundial -, para salvarem o soldado Nicholas Keynes (um agente da Rittenhouse que escreveu um documento importante sobre como as viagens no tempo permitiriam à Rittenhouse dominar o mundo). Marie Curie e Irène Joliot-Curie conseguem salvar o soldado.
Na verdade, Lucy quer sabotar a missão de Carol e Emma.
Wyatt e Rufus seguem Lucy. Eles raptam Keynes e trocam-no por Lucy. Eles também descobrem que a Rittenhouse tem colocado pessoas do presente no passado, de modo a influenciarem esse passado numa determinada direcção. São sleeper agents: agentes adormecidos, integrados perfeitamente no passado durante décadas, até a Rittenhouse lhes dizer o que fazer.
Carol traz Keynes para 2018 (presente). Carol é a neta de Keynes. Keynes é o líder da Rittenhouse.
Flynn continua preso.
Jiya continua com convulsões, em que tem visões estranhas.

Episódio 2:
A equipa da Rittenhouse leva a nave-mãe para 4 de Setembro de 1955, em
Darlington, Carolina do Sul. O seu objetivo é encontrar-se com Ryan Millerson, um piloto de NASCAR, que é um agente adormecido/infiltrado da Rittenhouse. Eles encontram-se antes da corrida Darlington 500. Eles colocam uma bomba, de modo a matarem os donos da indústria automóvel, e assim a Rittenhouse passar a dominar toda a indústria automóvel.
A equipa de heróis, na nave salva-vidas, segue os agentes da Rittenhouse. Com a ajuda de Wendell Scott, Wyatt mata Millerson e Rufus desactiva a bomba.

Episódio 3:
A equipa de heróis viaja para 2 de Janeiro de 1941, em Los Angeles, onde a Rittenhouse tem um agente adormecido/infiltrado – Lucas Calhoun, produtor de Hollywood – que rouba a única cópia do famoso filme Citizen Kane para oferecer ao poderoso William Randolph Hearst em troca de escrever um artigo semanal nos jornais deste. O objetivo é a Rittenhouse manipular a História utilizando propaganda como se fossem legítimas notícias de jornalismo. Com a ajuda da atriz e inventora Hedy Lamarr, os heróis matam Lucas e recuperam o filme. Rufus convence Hedy a investir em certas tecnologias, fazendo com que esta fique milionária no futuro, mudando assim a História.
No presente, Flynn junta-se à equipa de heróis.
Ainda no presente, Wyatt e Lucy tornam-se namorados. Imediatamente a seguir, Wyatt descobre que a sua falecida mulher, Jessica, afinal está de novo viva. Rufus atribui isto (Jessica estar viva) a atividade da Rittenhouse em 1980.

Episódio 4:
Lucy, Rufus e Flynn viajam para 22 de Setembro de 1692, em Salem, Massachusetts, durante os julgamentos das Bruxas de Salem. Aqui, eles descobrem que Abiah Franklin, a futura mãe de Benjamin Franklin, vai ser executada. O objetivo da Rittenhouse é impedir o nascimento de um adversário importante. Flynn começa a disparar, e todas as condenadas escapam.
Ainda em 1692, sem querer, Rufus leva à morte do famoso juiz Samuel Sewall, tal como Jiya tinha previsto nas suas visões premonitórias.
Nicholas Keynes tinha mandado Carol matar a sua filha, Lucy. Carol não o conseguiu fazer. Assim, Nicholas ordena que Emma mate Lucy.
No presente, Wyatt leva Jessica para o esconderijo dos heróis e conta-lhe tudo o que se está a passar, incluindo a linha temporal original onde ela morreu.

Episódio 5:
Flynn impede que um agente infiltrado da Rittenhouse mate John F. Kennedy – quando este tinha 17 anos, a 17 de Setembro de 1934, em Connecticut.
Para escapar de outros agentes infiltrados, Wyatt e Rufus trazem Kennedy para 2018. Kennedy consegue escapar e aproveita para ver o mundo em 2018. Ele fica a saber a história da sua família (do que ainda vai acontecer).
Kennedy é apanhado pelos heróis, que o retornam a 1934. Rufus aconselha Kennedy a evitar o seu assassinato em Dallas. No entanto, Kennedy é na mesma assassinado, mas em Austin.

Episódio 6:
A equipa de heróis viaja para 23 de Novembro de 1936, em San Antonio, no Texas, para impedir que agentes infiltrados da Rittenhouse bloqueiem a lenda dos blues Robert Johnson de gravar o seu álbum. Robert Johnson, com os seus blues, é o percursor do Rock & Roll, que irá levar à revolução social na década de 1960.
No presente, Jiya tem mais uma premonição: Rufus vai morrer num confronto com cowboys.

Episódio 7:
Os heróis viajam até 4 de Março de 1919, em Nova Iorque, para salvarem Alice Paul, que foi crucial para o sufrágio feminino – o direito de voto para as mulheres. No entanto, um membro da Rittenhouse mata Alice Paul. Emma vira-se temporariamente contra a Rittenhouse – porque quer que as mulheres tenham mais direitos, incluindo possam votar no presente – e mata a agente infiltrada da Rittenhouse. Grace Humiston ajuda os heróis e convence o presidente Woodrow Wilson a aprovar a 19ª Emenda. Grace Humiston – conhecida como Sra. Sherlock Holmes, por investigar de forma lógica, metódica, observadora e científica os casos – faz o papel de Alice Paul nesta nova linha temporal.

Episódio 8:
Os heróis viajam até 30 de Março de 1981, em Washington D.C., quando dispararam sobre o presidente Ronald Reagan. Mas Rittenhouse não queria que a tentativa tivesse sucesso; os agentes da Rittenhouse foram atrás da agente Denise Christopher quando esta era ainda uma jovem polícia – o objetivo era que ela, no futuro, não fosse a líder da equipa de heróis. Mas os heróis ajudam Denise Christopher a capturar John Hinckley Jr., que tentou matar o presidente, e convencem-na a continuar a sua carreira.
No presente, Flynn diz a Lucy que ela, no futuro, viajou para o passado, e entregou o seu diário a Flynn. Daí ele saber tanto sobre as missões – ele tem em seu poder o diário de Lucy.
No presente, Wyatt descobre que o irmão de Jessica está vivo, apesar de Wyatt se lembrar que ele morreu de leucemia quando era criança. Afinal, um tratamento médico desconhecido salvou a sua vida. Entretanto, Jessica diz a Wyatt que está grávida.

Episódio 9:
Os heróis (Lucy, Wyatt, Rufus, e Flynn) viajam até 1 de Junho de 1863, na Carolina do Sul. Um agente infiltrado da Rittenhouse tenta que o Sul ganhe ao Norte, na Guerra Civil Americana, alterando assim o seu resultado. Com a ajuda de Harriet Tubman, os heróis conseguem repôr o resultado original: o Norte vence.
No presente, Jessica rapta Jiya e foge na máquina do tempo.

Episódio 10:
Jiya mata o seu guarda (da Rittenhouse) e foge na máquina do tempo. Emma dispara e acerta na máquina do tempo. Em vez de ir parar ao local certo, Jiya vai para a Chinatown de San Francisco em 1888.
No presente, Lucy descobre uma fotografia histórica de Jiya em 1888. Na fotografia, Jiya deixa uma mensagem em Klingon com a localização da máquina do tempo (Salva-Vidas) danificada.
Os heróis Lucy, Wyatt, Rufus, e Flynn encontram a máquina do tempo e viajam até 1888. Emma tenta matar Lucy. A mãe de Lucy, Carol, salva-a. Emma mata Carol. Emma também mata Nicholas Keynes. Emma e Jessica tornam-se parceiras no crime, passando a liderar a Rittenhouse. Jessica diz a Wyatt que os agentes da Rittenhouse a criaram desde pequena. Jessica re-afirma que está grávida de Wyatt. Enquanto isso, Jiya salva Rufus de agentes da Rittenhouse (vestidos de cowboys), prevenindo que as visões da sua morte se tornem realidade. Mas Emma mata Rufus. Jessica e Emma fogem.
No presente, Wyatt diz a Lucy que a ama. Imediatamente a seguir, aparece uma versão melhorada da máquina do tempo suplente (chamada Lifeboat, Salva-Vidas). Da máquina, saem versões futuras de Wyatt e Lucy, que convidam a equipa de heróis para irem com eles salvarem Rufus.

Episódio 11:
Os futuros Lucy e Wyatt são de 2023. Eles dizem que para pararem a Rittenhouse, é preciso primeiro salvarem Rufus. A Lucy do futuro dá o seu diário ao Wyatt do presente. O Wyatt do futuro conta ao Wyatt do presente todas as mentiras e manipulações de Jessica, incluindo o facto de ela estar grávida (não estava). Depois, os futuros Lucy e Wyatt vão-se embora na máquina do tempo (Salva-Vidas) da equipa de heróis deixando a máquina do tempo (Salva-Vidas) melhorada para a equipa de heróis do presente. Antes de irem embora, dizem que têm pouco tempo de vida: vão morrer devido aos efeitos secundários de viajarem no tempo para uma época em que já existiam, encontrando-se consigo próprios no passado.
Jessica viaja na máquina do tempo principal (Mothership, Nave-Mãe) para 28 de Janeiro de 1848: início da Corrida ao Ouro, na Califórnia. Jessica encontra o agente infiltrado/adormecido, rouba-lhe o ouro e mata-o.
A equipa de heróis, incluindo Wyatt, percebe que para salvarem Rufus, têm que matar Jessica no passado. Não existindo Jessica no presente, Jiya não é raptada, e a equipa não precisa ir a 1888. Assim, Rufus não morre. Enquanto debatem se devem matar Jessica, Flynn viaja na máquina do tempo melhorada para 11 de Fevereiro de 2012, e mata Jessica na noite em que ela originalmente (na linha do tempo original) foi assassinada. Como vai a 2012, então Flynn morre dos efeitos secundários de ter ido a uma época em que já existia.
Rufus volta a existir, sem ter qualquer memória de ter morrido. A equipa vai a 1848, e mata o agente infiltrado/adormecido da Rittenhouse (que não tinha morrido nesta linha temporal, já que a Jessica não o tinha morto, porque a Jessica não existe nesta linha do tempo). A equipa é ajudada por Joaquín Murietta, o homem que foi a inspiração para a personagem do Zorro.
Depois, voltam ao presente, a 2018.

Episódio 12:
A equipa de heróis persegue Emma até 24 de Dezembro de 1950, no Natal, na Coreia do Norte, assistindo à evacuação de Hungnam durante a Guerra da Coreia. No presente, Mason e Denise descobrem que a equipa morre nesse local/tempo, quando o exército chinês massacra toda a gente na aldeia em que eles estão. A agente Denise Christopher faz um pacto com o membro da Rittenhouse Benjamin Cahill (que é pai de Lucy) – ambos querem capturar Emma. Denise salva a equipa de heróis. Emma é morta por soldados Chineses.
No presente, Lucy volta a namorar com Wyatt, e Jiya volta a namorar com Rufus. A máquina do tempo Mothership é destruída. Mas a Lifeboat é mantida para o caso de alguém voltar a inventar as viagens no tempo.
Em 2023, Lucy é novamente professora de história. Lucy e Wyatt têm duas filhas gémeas, chamadas Flynn e Amy. Rufus e Jiya têm uma empresa. De modo a que a equipa de heróis se forme no passado, a equipa viaja para 2014 de modo a que Flynn inicie a sua missão contra a Rittenhouse.
Numa noite, uma jovem rapariga trabalha numa ideia para uma máquina do tempo. Ela chama-se Paulina, e poderá ser a neta de Young-Hee, que Lucy salvou de morrer na Coreia do Norte. Isto mostra que a História se modificou e também sugere que as aventuras no tempo vão continuar…

Nesta segunda temporada, os episódios que mais gostei foram: 1, 4, 5, 7 e 11.

Infelizmente, a NBC cancelou a série, ao fim de duas temporadas.

Timeless é uma excelente série, que infelizmente não teve o número de espectadores que merecia.

Gostei mais da Temporada 2 do que da Temporada 1, apesar de serem ambas excelentes.
A Temporada 1 começou a tornar-se demasiado previsível: Flynn viaja para o passado; consegue os seus intentos; mas os heróis conseguem manter a timeline; e voltam todos ao presente.
A Temporada 2 inovou: passou a ser mais complexa e a ter mais histórias intrincadas. Até Flynn passou a ser herói (e não vilão). É uma reviravolta interessante, que dá um outro espírito à série, apesar de que ser agora um dos heróis, fazer parte da equipa, fá-lo perder a aura de agente duplo (sem sabermos se é vilão ou não). O facto da mulher de Wyatt voltar é excelente, mas é pouco explorada e não faz sentido ficar ali; apesar de ser excelente quando trai os heróis e passa a trabalhar para a Rittenhouse. Por fim, o facto de existirem agentes adormecidos pela História é uma ideia conspirativa, mas excelente.

Da Temporada 1, no episódio 7, seria excelente se eles ficassem presos no século 18. Seria mais realista. Não faz sentido conseguirem consertar a máquina do tempo.
Mas faz todo o sentido, Flynn deixá-los lá: finalmente estragou-lhes a máquina do tempo.

No episódio 8, a tentativa de sabotar a missão da Apollo 11 foi real na série (para os EUA não ganharem a Guerra Fria). Mas também foi uma excelente manobra de diversão, para desviar as atenções. Assim, Flynn deu trabalho aos heróis enquanto cumpria a sua missão principal: falar com a sua mãe e salvar o seu irmão. Excelente!

No episódio 11, Lucy finge ser uma vidente, alguém que sabe o futuro. Na verdade, é uma pessoa do futuro, por isso sabe o que se passará. Não é vidente, mas é sim um truque já que é uma pessoa do futuro. Será que alguns videntes que acertam poderão ser pessoas do futuro?

No episódio 12, foi muito interessante a inclusão do “real” Lone Ranger (Mascarilha), que era negro, e do companheiro Tonto.

Da Temporada 2, o início do episódio 1 é estrondoso (com o resumo da temporada 1).
No episódio 1 é dito que Mein Kampf foi escrito por Philip K. Dick, mostrando que a História já foi alterada pela Rittenhouse, sem que as pessoas se tenham apercebido disso.

No episódio 2, Keynes acha que os membros da Rittenhouse são os “escolhidos”, o “povo escolhido”, aqueles que salvarão o mundo. E tem um plano para livrar a Humanidade das suas imperfeições, e assim atingir a “perfeição”. Keynes faz lembrar Hitler, com a raça superior (raça Ariana, os escolhidos) para levar a Humanidade à perfeição. Os “maus” acham sempre que estão a fazer o bem, pela melhoria da humanidade.

No episódio 3, é dito que quem controla a informação, controla tudo – controla toda a História.

No episódio 4, é interessante a discussão sobre destino/determinismo vs. free will (livre arbítrio). Neste episódio, também é interesante ver a mãe de Ben Franklin ser extremamente racional e argumentar de forma bastante científica.

No episódio 5, é interessante Rufus dizer que a mãe dele agradecia a Deus quando alguma coisa boa acontecia, mas que quando algo mau acontecia então ela dizia que tudo acontece por uma razão (de acordo com o plano de Deus). Esta irracionalidade de pensamento, ainda se vê muito hoje. No mesmo discurso, Rufus afirma que Deus nunca fez nada por ele ou pela mãe dele. Quem fez foi ele, Rufus. Ou seja, as pessoas precisam fazer por elas próprias, porque Deus não o vai fazer. Ele afirma mesmo que Deus não existe. Ainda neste episodio, é interessante JFK ter vindo ao futuro – seria uma oportunidade incrível visitar o futuro, poder-se-ia lucrar bastante com esse conhecimento quando se voltasse ao passado.

No episódio 7, é interessante ver que se não for uma personagem a mudar a história, mais tarde ou mais cedo, outra personagem intervirá e a História mantém-se. É o que se pensa na ciência. Como é um acumular gradual de conhecimento, se por exemplo Galileu não existisse, mais ano menos ano, outro cientista descobriria o que ele descobriu.

No episódio 8, é interessante ver que em 1981, Lucy diz à agente Christopher que ela não pode casar com Sunil, porque senão em 2018 os filhos dela (com a sua futura esposa) desaparecerão de existência na timeline normal/original. Mas caso ela casasse com o Sunil, então provavelmente ela teria filhos. Convencendo-a a não casar com o Sunil, Lucy está também a apagar da existência os potenciais filhos que Denise Christopher teria com Sunil. Mas como esses são da chamada “realidade alternativa/modificada”, então já não interessam para a série ou para os heróis. Parece-me uma discriminação em relação aos seres humanos que poderiam existir numa realidade alternativa…

No episódio 10, é interessante o determinismo: Rufus vai morrer sempre, por mais que eles tentem prevenir isso fazendo coisas diferentes. As coisas vão sempre acontecer, mesmo que ligeiramente modificadas. No final deste episódio chegam as versões do futuro para pedirem ajuda às personagens do passado. Não faz qualquer sentido! As personagens do futuro têm mais conhecimento e melhor tecnologia. Não deveriam necessitar dos ignorantes do passado…

Nos episódios finais (11 e 12), não se entende como é que os futuros voltam, porque quando tudo fica bem (Rufus é salvo), em 2023 Wyatt e Lucy não viajam de volta para se encontrarem com os seus eus do passado. Assim, a equipa não deveria ter a versão melhorada da máquina do tempo (porque se os seus eus do futuro não viajaram para lhes dar a máquina do tempo melhorada, eles não a deveriam ter). Além disso, porque incluíram o pormenor de Jessica estar grávida se depois nada foi feito com isso? Jessica foi novamente morta no passado, e a sua versão alternativa, grávida, deixou de existir. Por isso, estar grávida ou não foi absolutamente irrelevante. Fabuloso foi sabermos que afinal, o assassino de Jessica foi sempre… Flynn! Wyatt finalmente percebe que o assassino de Jessica não estava a arruinar a vida de Wyatt (como ele sempre pensou), mas estava sim a salvá-la. O que nos leva a pensar que: as coisas podem não ser aquilo que parecem…

Adoro esta série.
É uma série espectacular, divertida, que proporciona um excelente entretenimento.

Além de entreter, a série tem um aspecto educacional, que não se deve desprezar.
É uma série de viagens no tempo, que nos faz aprender sobre História.
Sem surpresa, a personagem mais importante da série, é Lucy, professora de história.
Enquanto vemos cenas de acção, vamos tendo algumas lições de história: aprendemos sobre personagens e eventos históricos.
Assim, é uma série didáctica, educacional.

Por exemplo, é excelente que os episódios comecem sempre pela explicação do que se passou na realidade (História real, que conhecemos).

Claro que é também uma série que promove conspirações, personificada na vilã Rittenhouse – uma organização que quer controlar o passado, de modo a poder controlar o presente e o futuro.

Timeless também tem várias discussões interessantes.
Por exemplo, será que deveriam salvar Abraham Lincoln? O futuro com ele seria muito melhor ou não? O presente deles seria completamente diferente, e não se sabe se seria melhor.
E deveriam salvar a mulher de Wyatt?
Será que devem deixar morrer todas as pessoas que morreram na sua realidade (timeline) mesmo que tenham sido boas pessoas e que, aparentemente, se vivessem o mundo seria melhor?

Gostei de muitas citações que a série foi promovendo ao longo dos episódios.
Por exemplo, Wernher von Braun alega que: moral considerations impede innovation (considerações morais impedem a inovação) – ele defende que só estava a pensar construir os foguetes, porque quer chegar à Lua; não quer saber onde esses foguetes vão cair, se vão ser utilizados com outros propósitos, ou se a pessoa para quem está a trabalhar é má. Segundo ele, a pessoa tem que estar focada no objetivo, senão nunca o atinge. Na prática, trabalhar para os Nazis permitiu-lhe desenvolver o V-2, que no fim permitiu colocar o Homem na Lua. Se ele tivesse recusado trabalhar para Hitler, essa inovação não teria sido feita.

Wyatt também tem uma citação fenomenal: a história é um conjunto de escolhas. Nós somos as escolhas que fazemos. Se não estamos contentes com quem somos, então devemos tomar decisões/escolhas diferentes.

A série deixa no ar algumas interrogações interessantes.
E se o presente já foi mudado e não nos damos conta?
E se no nosso presente, existem pessoas do futuro?

Por fim, como sempre, apesar de adorar filmes e séries com viagens no tempo, a verdade é que existe sempre o problema das pessoas viajarem no tempo, mas não no espaço; o que é absurdo. Ou seja, são sempre histórias cientificamente incorretas.
Quando eles viajam no tempo, acabam sempre na Terra (quase sempre nos EUA). Mas a Terra não estava nesse local nessa altura

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