Vacina chinesa foi produzida antes da pandemia?

A doença da COVID-19 foi descoberta oficialmente em Dezembro de 2019, em Wuhan, na China.

A 11 de Março de 2020, a Organização Mundial de Saúde classificou a COVID-19 como uma pandemia a nível mundial.

Mal foi descoberta e determinado que provocava um elevado número de infeções e mortos, os Chineses começaram logo a trabalhar numa vacina.
Em Abril de 2020, a vacina chinesa desenvolvida pela empresa Sinovac já estava a realizar testes clínicos preliminares (fases I e II).
Em Julho de 2020, algumas destas vacinas da Sinovac (com data de Abril) chegaram ao Brasil para começarem testes clínicos de fase III.

Mas os conspiradores não querem saber dos factos.
Daí que os grupos negacionistas andaram a passar imagens da chegada destas vacinas ao Brasil (com data de Abril), e decidiram afirmar que esta data (Abril de 2020) é antes da pandemia…

Leiam o Polígrafo, aqui, e vejam o programa aqui.

1 comentário

    • Jonathan Malavolta on 07/06/2021 at 01:15
    • Responder

    “Pelo menos achem estranho Covidiotas”

    Nota 1: Em 2020, no 1º bimestre, iniciei um curso de 2 anos de duração. Dia 19 de março, todas as aulas JÁ ESTAVAM SUSPENSAS.
    Nota 2: O motivo da suspensão foi justamente COVID-19.
    Nota 3: Essa vacina aí foi embalada em abril de 2020 (APÓS as matrículas todas serem suspensas lá na minha escola).
    Nota 4: Após o “pelo menos”, você deveria ter posto uma vírgula, caro conspiracionista, pois a gramática normativa da língua portuguesa assim o exige.
    Nota 5: Após o “estranho” e antes de “Covidiotas” também deveria haver uma vírgula (que você igualmente não colocou, conspiracionista).
    Nota 6: Ainda de acordo com a gramática normativa da língua portuguesa, meu caro conspiracionista, letra inicial maiúscula só se usa para nomes próprios (de pessoas, países, estados, províncias, regiões administrativas, municípios, vilas, concelhos, logradouros, etc) e no vocábulo inicial de uma oração. “Covidiota” não se enquadra em nenhum desses quesitos, dileto mancebo conspiracionista.
    Conclusão: Quer me chamar de “idiota”? Ok, eu permito que você me chame de idiota mas você terá de se comprometer por escrito a aprender a escrever de forma correta primeiro, conspiracionista. Aqui no Brasil, diante de casos como o seu, fazemos uso da filosofia chaveana (#Chespirito): “Há, há, que burro! Dá zero pra ele…”

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