Suporte

Todos os anos vou passar a maior parte dos meus dias de férias no mês de Agosto a uma aldeia no Distrito de Viseu que fica a cerca de 600 metros de altitude.
Como tem pouca iluminação pública e fica a uma altura muito superior á cidade de Lisboa, no firmamento são visíveis a olho nu muitíssimos mais astros, o que torna o simples olhar para o firmamento num espetáculo deslumbrante.
Por isso gosto de observar á noite o firmamento durante 15 a 30 minutos sempre que o céu não esteja nublado e não haja luar intenso.
Assim, faz muitos anos que tenho observado a olho nu fenómenos naturais vulgares, tais como a passagem de meteoritos pela atmosfera, etc.
E também outros para os quais não tenho resposta, por exemplo, este ano de 2011, não sei precisar o dia exato nem a hora, foi entre o dia 22 e o dia 25 de Agosto e entre as 21h00 e as 23h00, estando de costas voltadas para o lado oeste, vi no firmamento dois objetos em movimento, paralelos um ao outro e com velocidade constante de norte para sul, levantei a mão e com o braço esticado, o intervalo entre um e outro era de 4 dedos da mão, eram visíveis a olho nu como se fossem duas estrelas, e da “dimensão” visível como da maior das estrelas visíveis no céu, mas o do lado direito um pouco maior que o outro, continuaram a avançar durante cerca de 30 segundos, depois o objeto maior aumentou o brilho intensamente e ao mesmo tempo começou a ficar de menor tamanho, quando estava do mesmo tamanho do outro objeto reduziu o brilho, voltando á intensidade inicial mas manteve sempre o movimento de norte para sul assim como o outro objeto, cerca de 5 segundos depois e mantendo sempre o mesmo movimento em paralelo de norte para sul, esses objetos aumentaram os dois um pouco de intensidade luminosa e começaram a ficar mais pequenos mas ao mesmo tempo mantiveram sempre o movimento em paralelo na direção do sul, foram ficando cada vez mais pequenos até que já não era possível observá-los.
Toda esta observação durou cerca de 1 minuto e alguns segundos, tempo que demoraram a percorrer a parte visível do firmamento do lado norte até pouco mais do “centro” do firmamento visível por mim.
Já tinha visto várias vezes objetos assim, mas só um de cada vez. Já os vi vindos de norte para sul, de sul para norte, do leste para oeste, alguns percorrendo sempre em linha reta todo o firmamento até deixarem de ser visíveis, outros, mais ou menos a meio do firmamento começarem a ficar menores até que deixam de ser visíveis a olho nu, outros que vindos de sul mudam de direção para oeste e continuam nessa direção até não ser possível observá-los.
Esses objetos não são satélites artificiais, pois estes têm orbita fixa, não se movem e não são aviões, pois esses têm uma luz diferente e não estão totalmente iluminados como esses objetos, além disso como os aviões só voam dentro da atmosfera onde há oxigénio para a combustão nos motores, e, nos aviões, mesmo a grande altitude, ouve-se o ruído dos motores com um certo atraso em relação á posição do avião, o avião já vai mais á frente quando se houve o ruído da sua passagem.
Por isso é intrigante a passagem quase diária desses objetos que sendo como parecem, aeronaves, possuem uma tecnologia superior á da civilização atual da Terra.

já há mais de 20 anos que obtenho informações e já os observei várias vezes, tudo começou na década de 1970, até aí eu era um pouco incrédulo sobre este assunto mas aconteceu que estive a cerca de 200 metros de uma nave enorme que passou sobre Lisboa a baixa altitude e a uma velocidade muito reduzida em 26 ou 28 de Dezembro de 1976 ou 1978, confundo estas datas, esse avistamento foi presenciado por outras pessoas que estavam comigo e também por outras pessoas na cidade assim como confirmado pelo radar do aeroporto, conforme noticia de primeira página sobre esse acontecimento no jornal “A CAPITAL” que presentemente não existe, mas podem consultá-lo na Biblioteca Nacional em Lisboa.
Esse objeto era cerca de 3 vezes maior em comprimento que o maior avião dessa época, e da perspetiva em que eu o vi, tinha a forma de uma bola de râguebi, não fazia ruído, nem tinha asas, e o mais estranho é que estava envolto numa espécie de luz prateada, mas era uma luz que não era normal, não era “projetada”, parecia estar “presa” á volta da nave, formando uma auréola ao seu redor, contudo era possível ver a nave que tinha uma cor azulada.

Pode parecer-vos caricato ou mentira mas todas as vezes que vou de férias (sempre para o mesmo local – ver acima) avisto ovnis, e uma vez contei aos meus colegas de trabalho, os quais não acreditam e ainda gozam com o assunto, por isso comprei uma camera de filmar digital, com aumento de 40x óptico, grava em dvd para disco interno, marca Sony, modelo DCR SR-35E para depois lhes mostrar as gravações, mas infelizmente, apesar de tentar gravar em vários modos de exposição ainda não descobri maneira de gravar o céu, não capta imagem á noite do céu estrelado, apesar de gravar bem as imagens em terra no escuro em modo super-nightshot.
Por isso estou a pensar em vende-la e comprar uma que consiga gravar o céu tal como o vemos á noite a olho nu, por isso agradecia informação, pois penso que estão mais por dentro deste assunto, qual a camera que realmente consegue o melhor resultado em gravar imagens do céu noturno.