Empresas Portuguesas

Marte 2020 – LusoSpace:
Uma empresa nacional, a LusoSpace, está a trabalhar num projecto liderado por uma empresa alemão no desenvolvimento de um instrumento de medição de distancias, que está incluido na missão Mars Sample Return.
O primeiro teste deste instrumento teve lugar em Alcochete e contou com a presença de um representante da Agência Espacial Europeia , organismo que encomendou esta solução.


Palmela com tecnologia espacial:
A fábrica da Volkswagen – Autoeuropa, em Palmela – recorre à tecnologia espacial para controlar a sua linha de produção.
carro
Um novo carro prepara-se para chegar à linha de montagem, pronto para receber o painel de instrumentos. A velocidade e a posição são controladas como se fosse a acoplagem de uma nave à Estação Espacial Internacional. Inventado no Centro de Incubação de Empresas da Agência Espacial Europeia (ESA – European Space Agency), o novo equipamento usa a tecnologia de acoplagem para colocar com precisão o painel de instrumentos no carro.
Funciona tal como quando o ATV se junta à ISS. Para a aproximação final e acoplagem, o ATV usa uma câmara para detectar impulsos de luz reflectidos por pontos específicos da ISS. Analisando os padrões reflectidos, o software de controlo determina com precisão a distância e o ângulo até ao porto de acoplagem. No processo de montagem de automóveis, o operador escolhe os pontos de referência no carro como um alvo do sistema de reconhecimento de objectos. A partir daí é calculada a distância do manipulador até ao carro, retendo automaticamente as posições relativas.
carro


Roupa de astronautas:
Uma fabrica em Vila Nova de Famalicão chamada Lima & Cª, SA, fabrica desde 2003, pólos, t-shirts e calções para a ESA.
Estas peças de roupa são usadas pelos Astronautas e pelos Técnicos. A turista espacial Anousheh Ansari, foi vestida com roupa feita nesta fabrica.
A fábrica exporta quase 100% do que produz para países como a França, o Líbano, a Dinamarca, a Holanda, a Inglaterra, a Irlanda, os Estados Unidos e Israel, sendo uma das empresas mais conceituadas no sector têxtil e do vestuário.


satélite com tecnologia portuguesa
Do Público:
“Dois satélites com tecnologia portuguesa, que vão ajudar a compreender melhor as alterações climáticas, foram lançados ontem à noite de uma base russa, separaram-se com êxito do foguete propulsor e estão já em órbita à volta da Terra, segundo a Agência Espacial Europeia (ESA).
O posicionamento em órbita do SMOS (acrónimo em inglês para humidade do solo e salinidade dos oceanos) e do Proba-2, um mini-satélite destinado a testar novas tecnologias, foi hoje saudado pela ESA, que se regozija num comunicado por “este duplo êxito”.
O SMOS leva a bordo um processador de dados produzido pela Deimos Engenharia e o Proba-2 um magnetómetro desenvolvido pela Lusospace, duas empresas portuguesas que trabalham para a indústria aeroespacial.
“A hidratação dos solos e o sal dos oceanos são duas variáveis chave ligadas ao ciclo da água na Terra que têm impacto na meteorologia e no clima”, explica a ESA, sublinhando que o SMOS permitirá fazer medições em todo o planeta.
O magnetómetro que vai no proba-2 é um instrumento de navegação que lembra uma bússola.”
Leiam o resto, aqui. Mais informações, aqui.


É notícia no Diário de Noticias, que o Citeve (Centro Tecnológico das Indústrias Têxtil e do Vestuário de Portugal) em conjunto com o INEGI (Instituto Engenharia Mecânica e Gestão Industrial) estão a desenvolver um isolamento multimaterial para os satélites europeus.


Revestimento do vaivém europeu testado em Castelo Branco:
O Laboratório de Ensaios Termodinâmicos do ISQ, situado em Castelo Branco, está a testar o revestimento térmico do primeiro vaivém espacial da ESA – Agência Espacial Europeia.
Considerado o mais avançado da Europa, o LABET foi o primeiro laboratório, a nível mundial, a desenvolver testes ao revestimento térmico do vaivém espacial que está a ser construído pela ESA.
Para a realização dos testes, a equipa do LABET desenvolveu um equipamento especial e um método de ensaio inovador, mais completo do que o utilizado pela NASA.
Os testes realizados envolveram a simulação de 50 lançamentos da nave para o espaço e 50 reentradas na atmosfera, estando prevista, ainda para este ano, a realização de novos testes, desta vez ao nariz da nave.

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