Carlos Oliveira
Carlos F. Oliveira é astrónomo e educador científico.
Licenciatura em Gestão de Empresas.
Licenciatura em Astronomia, Ficção Científica e Comunicação Científica.
Doutoramento em Educação Científica com especialização em Astrobiologia, na Universidade do Texas.
Foi Research Affiliate-Fellow em Astrobiology Education na Universidade do Texas em Austin, EUA.
Trabalhou no Maryland Science Center, EUA, e no Astronomy Outreach Project, UK.
Recebeu dois prémios da ESA (Agência Espacial Europeia).
Realizou várias entrevistas na comunicação social Portuguesa, Britânica e Americana, e fez inúmeras palestras e actividades nos três países citados.
Criou e leccionou durante vários anos um inovador curso de Astrobiologia na Universidade do Texas, que visou transmitir conhecimento multidisciplinar de astrobiologia e desenvolver o pensamento crítico dos alunos.
3 comentários
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Se o problema é o “ponto branco” que não se move perto do Sol, se procurar no Google percebe que todos os meses as pessoas falam dessas coisas… como se fossem novas… para apanharem os distraídos.
Qualquer pessoa consegue comparar com o Sol e perceber que teria que ser um objecto gigantesco… que obviamente não conseguiria ficar tão perto do Sol.
Por outro lado, a sonda move-se, logo o objecto teria que mover-se também… a não ser que seja da sonda. E é. Por isso é que não se move, porque não está perto do Sol mas sim na câmera. Se ler as especificações das sondas percebe que é somente um “data artifact” que desaparece assim que haja recalibragem dos sistemas.
abraços
Carlos, Boa noite, Trago um vídeo do Helioviewer com um objeto que desconheço próximo ao Sol. Sabe me dizer do que se trata? http://www.youtube.com/watch?v=wttFDuYksoo
Obrigado,
Mateus
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Mateus, este post é sobre auroras.
Existem posts aqui sobre esses programas, e o que são certas “anomalias” está nas instruções desses programas.
Eu não vi nada estranho no vídeo.
abraços