The Book Thief

Liesel Meminger é uma rapariga adoptada que vive nos arredores de Munique, Alemanha.

Ela é adoptada em Fevereiro de 1938, quando tem 12 anos.
O irmão também ia ser adoptado, mas morre na viagem.

A mãe adoptiva é disciplinadora.
O pai adoptivo é simpático.

Ela vai pela primeira vez à escola. Não sabe ler nem escrever. É bullied pelos colegas.

Ela aprende a ler, em casa, com o seu pai adoptivo.

Liesel começa a roubar livros, incluindo das fogueiras de livros queimados pelos nazis.

The Book Thief (A Menina Que Roubava Livros / A Rapariga Que Roubava Livros) é um filme um pouco parado, intelectual, histórico e emotivo.

Adorei o facto do narrador ser a Morte.

Adorei o facto dela memorizar os livros que lê, até para depois os partilhar com os seus vizinhos e com o jovem rapaz judeu que os seus pais adoptivos esconderam na sua cave.

Adorei as referências às palavras nos livros serem poderosas. E a citação que os livros nos dão vida. Na verdade, para Liesel, os livros eram um escape da vida: os livros são um símbolo de identidade e de liberdade.

Gostei da citação de que os jovens ficam entusiasmados com a guerra. Mas na verdade, estão a ser manipulados para morrer.

Gostei do final, em que morre quase toda a gente, devido aos ataques dos Aliados. É um final credível.

Trago este filme aqui ao blog, porque durante o filme (durante a vida adolescente de Liesel), existe uma procura constante de Liesel por conhecimento.
O filme parece querer passar a mensagem de que aumentar a literacia, é uma forma de combater o ódio pelos outros.

O facto dos nazis queimarem os livros, mostram toda a sua maldade.
Os livros são um símbolo de Humanidade: queimarem livros, retira humanidade às pessoas.

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