Joaquim Farias

Joaquim Farias nasceu e vive em Uruoca, Ceará, Brasil. É estudante de licenciatura em matemática e professor. Futuramente será graduado em Astronomia, com especial atenção à Astronomia extragaláctica. Também é divulgador científico em páginas do Facebook (Espaço Astronômico e projeto Ciência e Astronomia) e muito fã da série Cosmos: uma viagem pessoal e, claro, de Carl Sagan.

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  2. Jatos a partir do cometa Churyumov-Gerasimenko – APOD — 5 comentários
  3. Alvorecer cataclísmico – APOD — 4 comentários
  4. NGC 3293: um enxame de estrelas jovem e brilhante – APOD — 4 comentários
  5. Cometa 67P/C-G em 3D – APOD — 3 comentários

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Vigésimo quinto aniversário do Hubble: Pilares da Criação – APOD

Para comemorar os 25 anos (1990-2015) de exploração do Universo a partir da órbita baixa da Terra, as câmeras do Telescópio Espacial Hubble foram usadas para revisitar a sua imagem mais icônica. O resultado é esta visão mais nítida e mais ampla da região apelidada de os Pilares da Criação, primeiramente fotografada pelo Hubble em …

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100 milhões de estrelas na Galáxia de Andrómeda – APOD

Quantas estrelas compõem a Galáxia de Andrómeda? Para entender melhor, um grupo de pesquisadores estudou esta espiral vizinha compondo a maior imagem já feita com o Telescópio Espacial Hubble. O resultado, chamado de Panchromatic Hubble Andromeda Treasury (PHAT), envolveu milhares de observações, centenas de campos, abrange cerca de um terço da galáxia e tem resolução …

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Pele de Raposa, Unicórnio e Árvore de Natal – APOD

O que as seguintes coisas têm em comum: um cone, a pele de uma raposa e uma árvore de Natal? Resposta: todas elas ocorrem na constelação do Unicórnio (em latim: Monoceros). Retratada como uma região de formação de estrelas e catalogada como NGC 2264, o emaranhado complexo de gás e poeira cósmica está 2.700 anos-luz …

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Reia crescente oculta Saturno crescente – APOD

Tons suaves, orbes parcialmente iluminados, um traço fino do anel e sombras fracas destacam esta visão discreta dos arredores majestosos do planeta gigante Saturno. Olhando quase em direção ao Sol, a sonda robótica Cassini, atualmente orbitando Saturno, capturou as fases crescentes do gigante gasoso e de sua lua Reia em cores alguns anos atrás. Por …

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Apollo 17: uma vista estérea da órbita lunar – APOD

Pegue seus óculos azul/vermelho e confira essa visão estérea impressionante de um outro mundo. A cena foi registrada pelo comandante da missão Apollo 17 Eugene Cernan, a 11 de Dezembro de 1972, uma volta antes de descer para pousar na Lua. O anáglifo estéreo foi montado a partir de duas fotografias (AS17-147-22465, AS17-147-22466) capturadas de …

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No coração de Orion – APOD

Perto do centro deste retrato cósmico, no coração da Nebulosa de Orion, estão quatro estrelas quentes e maciças conhecidas como Trapézio. Fortemente reunidas dentro de uma região com raio de cerca de 1,5 anos-luz, elas dominam o núcleo denso do aglomerado estelar na Nebulosa de Orion. A radiação ultravioleta ionizante das estrelas do Trapézio, principalmente …

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O remanescente de supernova da Vela – APOD

O plano da nossa Via Láctea atravessa esta paisagem celeste complexa e bonita. Capturando a borda noroeste da constelação da Vela (do Navio), o quadro telescópico tem mais de 10 graus de largura, centrado nos filamentos mais brilhantes do remanescente de supernova da Vela, uma nuvem de detritos em expansão a partir da explosão da …

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O cometa Lovejoy diante de um enxame globular – APOD

O cometa Lovejoy tornou-se visível a olho nu. Para ver o cometa, basta ir lá fora uma hora ou mais depois do pôr do Sol e procurar uma mancha difusa à direita do cinturão de Órion. Binóculos e um mapa celeste podem ajudar. Fotografado aqui, o cometa C/2014 Q2 (Lovejoy) foi capturado há três dias …

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Observatório, montanhas e Universo – APOD

A grandiosidade nesta imagem vem em camadas. A camada mais próxima, em primeiro plano, contém o Observatório do Pico Terskol localizado nas Montanhas no norte do Cáucaso da Rússia. O domo branco sobre o telescópio de 2 metros de diâmetro é claramente visível. O observatório está localizado num ressalto do Monte Elbrus, a montanha mais …

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O Sol visto em raios X pelo NuSTAR – APOD

Por que as regiões acima das manchas solares são tão quentes? As manchas solares em si são um pouco mais frias do que a superfície solar circundante, pois os campos magnéticos que as criam reduzem o aquecimento convectivo. Por isso, é pouco comum que as regiões acima – mesmo as mais elevadas na corona do …

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